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terça-feira, 30 de abril de 2013

Pesquisa mostra falta de acessibilidade em universidades de Curitiba (PR)


As cinco universidades deCuritiba (PR) Site externo.não estão totalmente preparadas para receber estudantes com algum tipo de deficiência. Para checar as condições deacessibilidade acadeirantespessoas com deficiência visual auditiva nas instituições, o jornal Gazeta do Povo visitou seis campus sob a orientação de dois especialistas no assunto – o arquiteto e consultor em acessibilidade Ricardo Mesquita e o presidente daAssociação dos Deficientes Físicos do ParanáSite externo., Mauro Nardini.
Nenhuma universidade recebeu nota máxima. Ainda há muito a ser feito. São pequenos detalhes que fazem grande diferença para quem tem a mobilidade reduzida ou a visão limitada. Das cinco instituições, a que está mais perto do ideal é a Universidade Positivo (UP). Na outra ponta, estão o campus da Reitoria daUniversidade Federal do Paraná (UFPR) e daPontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR)Site externo..
Avaliação
Como as leis que ajustam o ambiente para a pessoa com deficiência são muitas e os detalhes minuciosos, a opção deste teste de qualidade foi avaliar aacessibilidade em espaços comuns – salas de aula, biblioteca, corredor, auditórios, estacionamento, calçadas e banheiros –, que permitem que o estudante se movimente com independência e segurança.
Longe dos livros
Os problemas no câmpus da PUCPR começam no estacionamento. Apesar das vagas reservadas, a dificuldade de circular pelo espaço é enorme. Além de calçadas muito irregulares – que podem provocar a queda da pessoa com deficiência –, as rampas são ruins e não há guia tátil. Para entrar na biblioteca, o cadeirante precisa de ajuda para superar um pequeno desnível e passar pela porta. A dependência do auxílio de um funcionário não para por aí, já que o acervo está distribuído em diferentes patamares e não há acesso por rampa ou elevador a todos os corredores. “Apenas no térreo é possível se virar sozinho. Nos outros andares, ele vai contar com a ajuda dos funcionários, que estão preparados para isso”, explica a bibliotecária responsável pelo Setor de Serviço ao Usuário, Gisele Alves.
Quase lá

Com a melhor avaliação dos especialistas, a estrutura daUniversidade Positivo é a que está mais perto do ideal. Por todo o câmpus, há rampas de acesso, travessias elevadas e pistas táteis para cegos que interligam blocos e os pontos de ônibus. Com barras de segurança em todas as partes necessárias, os banheiros são bons exemplos de adaptação. Porém, nem tudo está bem alinhado. A estrutura também conta com pisos escorregadios ou irregulares, e faltam balcões rebaixados para o atendimento de cadeirantes. O deslocamento entre andares só pode ser feito por elevador. A supervisora pedagógica do Centro de Inclusão, Izabella Romanetto, conta que turmas com alunos com algum tipo de deficiência costumam ficar no térreo para evitar problemas com falta de luz.

Alunos em ação

O aluno com deficiência consegue circular facilmente entre os andares do câmpus Curitiba da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, pois o prédio tem rampas de acesso a quase todos os setores. A dificuldade está em andar no próprio andar, pois o piso é escorregadio e há grades de bueiro que dificultam o uso de bengala e cadeira de rodas. Plataformas para cadeirantes em dois locais destacam-se entre os pontos positivos do câmpus, que também conta com banheiros adaptados (sem o cumprimento de todas as normas). As adequações foram resultado de um levantamento que contou com a participação de estudantes dos cursos de Engenharia e Arquitetura.

A antiga reitoria

O cadeirante que chegar de carro à Reitoria da UFPR terá vaga para estacionar. Porém, a dificuldade para andar nas calçadas será imensa, já que o pátio interno não tem rampa para o prédio Dom Pedro I e o acesso pela Rua General Carneiro não é adequado – a inclinação é o dobro do ideal e não há corrimão, item obrigatório. Nos prédios, é possível usar rampas ou elevadores (equipados com sistema de voz, importante para cegos). Há banheiros adaptados somente em dois andares, dentro da biblioteca, mas que não contemplam todas as normas. Além disso, nem todos os corredores do acervo têm 90 centímetros de largura, o que dificulta o acesso de cadeirantes às estantes. Chefe da biblioteca, Maria de Lourdes Saldanha explica que as adaptações dependem de reformas futuras.

Auditório modelo

Por ser um câmpus mais novo, a acessibilidade da sede Jardim Botânico da UFPR é bem melhor que a da Reitoria. Entretanto, nem todas as calçadas e rampas estão adaptadas e não há piso tátil para pessoas com deficiência visual. O acesso de cadeirantes à cantina do Setor de Ciências Sociais Aplicadas, por exemplo, só é possível pelo interior do prédio. Há banheiros ajustados, mas a falta de pias adequadas impede o aluno cadeirante de lavar as mãos. O auditório de Odontologia é exemplar. Rampa e elevador dão acesso à plateia e ao palco. A diferença entre os câmpus deve-se à idade dos prédios. O prédio da Reitoria é tombado e quaisquer alterações na estrutura dependem de autorização, explica a chefe da Secretaria da Pró-Reitoria de Administração Estudantil, Luci Leni de Oliveira.

Balcões na altura certa 

Adriano José da Silva, 38 anos, é estudante de Psicologia da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP). Ele usa muletas desde os 7 anos de idade. Mesmo que considere que o câmpus Barigui tenha boas adaptações para pessoas com deficiência, ele sente dificuldade toda vez que precisa entrar na instituição. “O piso é liso. Quando chove é muito difícil se manter em pé.” A biblioteca é bem adaptada, com bom espaço de circulação entre as estantes, e há balcões em altura diferenciada para cadeirantes em vários setores, algo não observado nas outras universidades. Lá, o aluno pode ser atendido e visto por quem está do outro lado sem precisar de esforço ou de ajuda. A UTP também conta com elevadores e banheiros exclusivos para pessoas com deficiência. Assim como em outras instituições, os sanitários não atendam a todas as normas.

Foto: Jonathan Campos / Gazeta do Povo

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Vagas para pessoas com deficiência em Cariacica (ES)

Vinculada à Secretaria Municipal de Cidadania e Trabalho, a agência do trabalhador de CariacicaSite externo., no Espírito Santo, divulga 20 postos de trabalho para pessoas com deficiência. Há uma vagapara cada umas das funções: ajudante de caminhão, auxiliar de copeira, auxiliar de crediário, auxiliar mecânico, auxiliar de produção, auxiliar operacional, cobrador de ônibus e vendedor. Ainda existem duas vagas para as funções de auxiliar administrativo e de embalador de carne e oito postos para o emprego de embalador.
Leia também:

“Independentemente do interesse nessas vagas específicas, que são as que temos agora, nossa orientação é que pessoas com alguma deficiência nos procurem na agência do trabalhador, pois faremos uma busca ativa nas empresas parceiras, de acordo com a necessidade de cada um, proporcionando uma chance maior de colocá-las no mercado de trabalho”, afirma o gerente de Emprego e Renda, Joe Jerffson Almeida Lima.

Os interessados devem procurar a agência do trabalhador de Cariacica, na rodovia José Henrique Sette, nº 1035, Itacibá. Informações pelo telefone (27) 3346-6132.
Fonte: TerraSite externo.

domingo, 28 de abril de 2013

Jovem com deficiência intelectual lança livro sobre suas origens no ES


Close nas páginas de um livro aberto
As limitações não impediram que o estudante Raone Amorim, de 17 anos, batalhasse pelo sonho de escrever seu primeiro livro. Diagnosticado comdeficiência intelectual, uma dificuldade de aprendizado, o jovem escolheu o nome "O Vencedor" para a primeira publicação, que conta a história de sua vida de origem humilde. Ele é aluno da escola municipal Ulisses Álvares, em Vila VelhaSite externo., na Grande Vitória, local onde surgiu a vontade de ser escritor, a partir de trabalhos especiais envolvendo a literatura. O exemplo de Raone transmite a importância da leitura e a realização de um desejo, concretizado nesta sexta-feira (19) com o lançamento da obra em sua escola.
No livro, o estudante conta suas experiências e expectativas para o futuro, inclusive a vontade de se tornar advogado. A obra será comercializada por R$ 10, recurso que vai para a família do jovem. "Eu escolhi este título porque todas as pessoas têm que lutar para conseguir o que desejam. Eu, Raone, sou humilde. Minha casa não tinha banheiro, tinha goteira. Pedia alimentos às outras pessoas para sustentar a família. Mamãe fala pra eu seguir os estudos e ser alguém na vida e ter uma profissão", descreveu o jovem em um trecho da publicação.
A professora de educação especial na área de deficiência intectual, Maria Helena Fasolo, explicou sobre as dificuldades e superações de Raone. "Ele é um rapaz muito educado. A partir das dificuldades dele, fui estimulando sua parte intelectual, o que é complicado por causa do déficit cognitivo, mas ele está conseguindo. Ele lê com dificuldade, mas entende perfeitamente o que leem para ele. Apesar disso, tem todos os desejos e anseios de um jovem de 17 anos, e também estuda em uma sala de aula regular", contou.
A ideia de escrever surgiu quando Raone ouviu a história do livro 'Ciça', da escritora capixaba Neusa Possatti, que conta sobre a vida de uma menina aventureira que gosta de desafios. No dia seguinte, ele procurou a bibliotecária da escola, Eliana Terra Barbosa, para falar sobre o a vontade de escrever. "Vi que ele tinha o sonho de escrever, então começei a trabalhar isso com a ajuda de outra educadora especializada. A escola conseguiu patrocínios, inclusive através das redes sociais, que contribuíram para a publicação de 500 exemplares. Ele está se sentindo realizado", explicou.
'O Vencedor' pode ser descrito como um livro infantil, mas segundo a professora Maria Helena, é uma história que pessoas de todas as idades deveriam ler. "Por se tratar de uma história pessoal, que também envolve a família dele, pedimos autorização da mãe para a publicação. Ela leu e aprovou. O livro passa uma mensagem muito bonita, de crescimento como ser humano. Estou muito realizada com esse trabalho, tivemos um retorno muito grande. Foi um presente, uma benção", disse.
Com o objetivo de estimular a leitura, 150 exemplares serão entregues às escolas da rede de ensino de Vila Velha e estarão disponíveis para consulta nas bibliotecas. Durante o lançamento, o livro será comercializado a R$ 10, com renda revertida à família do aluno.
Fonte: G1Site externo.

sábado, 27 de abril de 2013

BPC (Benefício de Prestação Continuada)


O Plenário do STF (Supremo Tribunal Federal)decretou na quinta-feira, 18, a
inconstitucionalidade do valor para critério de concessão para o
BPC (Benefício de Prestação Continuada). A informação foi passada na
sexta-feira, 19, durante o Fórum sobre Lei de Cotas pela deputada
Federal Mara Gabrilli e recebida com aplausos. A inconstitucionalidade é
referente ao 3º parágrafo do artigo 20 da Lei Orgânica da Assistência
Social (Lei 8.742/1993), que prevê como critério para a concessão de
benefício a idosos ou deficientes a renda familiar mensal per capita
inferior a um quarto do salário mínimo. De acordo com informações do portal
do STF, agora a referência para a concessão do benefício é ter renda
familiar mensal per capita de meio salário mínimo. Para Mara, a luta pela
ampliação de direitos não deve ser restringida à pessoa com deficiência ela
também deve beneficiar a família deles. "Ninguém fica deficiente sozinho.
Ninguém nasce deficiente sozinho. A deficiência é uma dinâmica familiar.
Então os 45 milhões, que o Censo detectou em 2010, a gente pode multiplicar
no mínimo por 3, para saber quem são as pessoas deste país que estão
interessadas em acessibilidade em todos os sentidos", avaliou. PL de sua
autoria* - Durante sua palestra, Mara também falou sobre o PL 461/2011
(Projeto de Lei), de sua autoria, que altera a Lei de Licitações para
incluir a observância da Lei de Cotas como critério de habilitação
para as empresas licitantes.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Itu (SP) é a próxima cidade a receber a Caravana da Inclusão


Diversos símbolos de pessoas com deficiência
No próximo dia 26 de abril, sexta-feira, a cidade de Itu (SP) Site externo.receberá a Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania. Com realização da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, em parceria com a União dos Vereadores do Estado de São Paulo (UVESPSite externo.)Rede de Reabilitação Lucy MontoroSite externo. e CEAPcD, a série de encontros anuais da Caravana da Inclusão tem como objetivo fomentar políticas públicas que assegurem a cidadania e os direitos das pessoas com deficiência, conscientizando os participantes sobre os direitos do segmento, que incluem: educação inclusiva, trabalho, cidadania e reabilitação, entre outros.
Neste ano declarado pela 22ª Cúpula Iberoamericana como Ano Iberoamericano para Inclusão das Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho, vem somar-se aos parceiros da Caravana da Inclusão também a Secretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho – SERT, por meio do PADEF e o Poupatempo.
Durante os encontros, acontece o “Mutirão do Emprego”.  São disponibilizados: emissão de carteira de trabalho (1ª e 2ª via); cadastro para vagas de emprego; encaminhamento para processo seletivo, mediante oportunidades de emprego disponibilizadas pelas empresas parceiras da região; e captação de currículos de pessoas com deficiência.
Para efetuar o cadastro e encaminhar para as vagas de emprego é necessário que o cidadão tenha 16 anos ou mais e apresente RG, CPF, Carteira de Trabalho e quando possível laudo médico. Para emissão da Carteira de Trabalho é necessário ter 14 anos ou mais: para 1ª Via - RG, Certidão de Nascimento e/ou Casamento original e 1 foto 3x4; para 2ª via - RG, Certidão de Nascimento e/ou Casamento original, 1 foto 3x4, carteira anterior ou qualquer documento que contenha o número e a série da carteira anterior.
Além desta novidade, Itu receberá o atleta do Time São Paulo, Luiz Carlos Cardoso da Silva, que compete na modalidade de paracanoagem. A cada encontro, um atleta de elite do Estado está presente. O comparecimento dos atletas faz parte do projeto do Time São Paulo para apoiar clubes esportivos paralímpicos nos municípios. A meta do Governo do Estado de São Paulo é fomentar essa prática esportiva em todas as cidades do Estado.
Durante todos os encontros da Caravana, há o Desfile de Moda Inclusiva, que propõe uma discussão acerca da produção de vestimentas para as pessoas com deficiência. Há também a mostra itinerante do Memorial da Inclusão, que divulga, em seus painéis, a história da luta das pessoas com deficiência no país.
A Caravana é aberta ao público, as inscrições são gratuitas e podem ser realizadas na abertura de cada evento.
Calendário da Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania de 2013
Bebedouro – 22 de março
Votuporanga – 11 de abril
Itu – 26 de abril
Lins – 17 de maio
Araçatuba – 21 de junho
Registro – 09 de agosto
Porto Ferreira – 13 de setembro
Lorena – 18 de outubro

SERVIÇO
Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania – Itu - SP
Data: 26 de abril
Horário: das 9h às 13h
Local: Prefeitura de Itu
Endereço: Av. Itu 400 Anos, S/N – Centro - Itu

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Câmara reduz tempo para pessoa com deficiência se aposentar


Câmara dos DeputadosSite externo.aprovou nesta quarta-feira (17), por 361 votos a favor e uma abstenção, projeto de lei que reduz o tempo de contribuição e a idade para pessoas com deficiência se aposentarem. Pela proposta,  que segue para sanção presidencial, o tempo de contribuição poderá diminuir em até 10 anos, sendo diferenciado de acordo com a gravidade da deficiência.
Se for leve, será de 33 anos para homens e 28 para mulheres; se for moderada, será de 29 anos para homens e 24 para mulheres; e se for grave, será de 25 anos para homens e 20 para mulheres.
A idade mínima, para ganhar o benefício integral, em qualquer tipo de deficiência, seria de 60 anos para homens e 55 anos para mulheres, desde que cumprido o tempo mínimo de 15 anos de contribuição e comprovada a existência da deficiência por igual período.
Atualmente, a mesma regra vale para todos os trabalhadores da iniciativa privada: homens deixam o serviço após 35 anos e a mulher, 30 anos de contribuição. A idade mínima é de 65 e 60 anos (no caso de trabalhadores rurais, a idade mínima é de 60 e 55 anos, respectivamente).
Pelo texto, é considerada pessoa com deficiência, para os efeitos do reconhecimento do direito à aposentadoria especial, “aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.”
Para a relatora do projeto na Comissão de Seguridade Social e FamíliaSite externo., deputada Rosinha da Adefal, a aposentadoria especial estimulará pessoas com deficiência e integrar o mercado de trabalho.
“A regulamentação da aposentadoria especial para as pessoas com deficiência com certeza atuará como fonte de estímulo à inserção de novos trabalhadores com deficiência no mercado formal de trabalho”, afirmou a parlamentar em seu parecer.
Fonte: G1Site externo.

Conte sua historia

   Quer contar sua historia e dividir com os outros amigos cadeirantes a sua superação?   É fácil! Basta mandar um e-mail contanto toda sua história, para ale_pereira2@hotmail.com.   Caso não saiba muito o que escrever, aqui vai algumas dicas:

  • -Fale como se tornou cadeirante e que idade você tinha
  • -Conte como você enfrentou essa situação
  • -O que foi mais difícil para você
  • -Quais eram suas maiores dúvidas referente a ser cadeirante
  • -Como você se sente hoje, é feliz?
  • -O que te dá forças pra prosseguir
  • -O que você mais gosta de fazer
  • -Qual a mensagem que deseja deixar para outros cadeirantes

     Participe e ajude a mostrar para os outros que somos felizes e que podemos fazer tudo, mas de uma forma diferente!    

"Nada sobre nós sem nós!"

Articulação com o Movimento de Pessoas com Deficiência Blog Cidadania com acesso. http://cidadaniacomacesso.blogspot.com/ 

Tel.: 71*9124-8612 / 71*8896-9963

Vacina não causa gripe


O ministro Padilha esclareceu que o vírus usado na vacina é inativo e, por isso, não causa gripe.
"Esse é um mito, uma informação incorreta. A vacina é feita por um vírus inativado, não é um vírus vivo. As pessoas, quando se vacinam, protegem-se dos casos mais graves e do risco de óbito pela gripe", disse.

Padilha ponderou, porém, que, ao se vacinar, a pessoa pode pegar outros tipos de vírus, capazes de provocar um resfriado ou uma gripe mais fraca. Existe, ainda, a possibilidade de o indivíduo se vacinar no momento em que já se contaminou com o vírus, aí a dose não terá efeito.

"Por isso, é muito importante aproveitar a campanha, que é um período em que ainda não aumentou muito a circulação do vírus da gripe do país", afirmou.

Dúvidas mais comuns
Veja as perguntas mais comuns sobre a vacina e sobre a gripe. As informações são do Ministério da Saúde e da diretora de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Helena Sato.

1) Por que o Ministério da Saúde priorizou esses oito grupos?
Estudos indicam que alguns grupos da população, principalmente idosos, grávidas e crianças pequenas, correm mais risco de ter complicações em decorrência da gripe, como pneumonia, e morrer pela doença.

2) Quem se vacinou no ano passado precisa tomar a dose novamente?
Sim, já que a imunidade contra a gripe dura até um ano após a aplicação da vacina. E também porque sua composição é feita conforme os vírus que mais circularam no ano anterior.

3) O que é influenza?
A influenza é o nome científico do vírus da gripe. É uma infecção viral aguda que atinge o sistema respiratório. É de alta transmissão, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais, comuns no outono e no inverno.

4) Gripe e resfriado são a mesma coisa?
Não. A gripe é uma doença grave, contagiosa, causada pelos vírus influenza (A, B ou C). O resfriado é menos agressivo e de menor duração, causado por um rinovírus (com seus vários tipos).

Os sintomas da gripe muitas vezes são semelhantes aos do resfriado, que se caracterizam pelo comprometimento das vias aéreas superiores (congestão nasal e coriza), tosse, rouquidão, febre, mal-estar, dor de cabeça e no corpo. Mas, enquanto a gripe pode deixar a pessoa de cama, o resfriado geralmente não passa de tosse e coriza.

5) Quais os meios de transmissão dos vírus da gripe e do resfriado?
A transmissão ocorre quando as secreções das vias respiratórias de uma pessoa contaminada são transmitidas para outra por meio da fala, da tosse, do espirro ou pelo toque, levando o agente infeccioso direto à boca, olhos e nariz do receptor.

6) A vacina contra a gripe imuniza contra o resfriado?
Não. A vacina contra a gripe protege apenas contra os três principais vírus influenza que estão circulando no país.

7) A dose tem alguma contraindicação?
A vacina não é recomendada para quem tem alergia à proteína do ovo, isto é, entre aqueles que já apresentaram forte reação alérgica pelo menos duas horas depois de comer ovo. Esse tipo de alergia é bastante rara. A vacina também é contraindicada a quem já teve reações adversas a doses anteriores a um dos componentes da vacina. Nestas situações recomenda-se passar por avaliação médica para saber se pode ou não tomar a vacina.

8) Posso ficar gripado(a) mesmo após me vacinar?
Não, isso é um mito. A vacina contra influenza contém vírus mortos ou apenas pedaços dele que não conseguem causar gripe.

Na época em que a vacina é aplicada, circulam vários vírus respiratórios, que podem não ser o da gripe em questão, e as pessoas podem ser infectadas por eles. Além disso, é possível pegar um resfriado.

9) Quanto tempo leva para a vacina fazer efeito?
Em adultos saudáveis, a detecção de anticorpos protetores se dá entre duas a três semanas após a vacinação e apresenta, geralmente, duração de 6 a 12 meses.

10) Fora do período da campanha é possível me vacinar?
Não pelo SUS. Depois da campanha, só serão vacinados os presidiários e indivíduos que apresentem problemas de saúde específicos. Clínicas as privadas poderão oferecer a vacina a toda população – inclusive para quem não faz parte do grupo prioritário – desde que as doses compradas estejam registradas na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

11) A vacina contra a gripe tem o mesmo efeito de um antigripal?
Não. A vacina previne contra a gripe, e o antigripal é um medicamento usado para reduzir os efeitos causados pela doença.

12) Pessoas com doenças crônicas podem se vacinar?
Sim, mas com apresentação de receita médica. Em alguns casos, como os de pacientes com doenças neurológicas, é aconselhável passar por uma avaliação médica antes da vacinação.

13) É obrigatório apresentar a caderneta de vacinação?
Não, mas o documento é necessário para atualizar outras vacinas do calendário anual. Para quem não apresentar a caderneta no momento da aplicação da dose, será feito outro cartão para o registro, que deve ser guardado para comprovar o histórico vacinal.

14) Pessoas que tomam corticoide podem ser vacinadas?
Sim, o uso não impede a imunização.

15) Quanto tempo após a vacinação eu posso doar sangue?
Uma portaria do Ministério da Saúde publicada em 2011 declarou que o doador fica inapto para doar sangue pelo período de um mês a partir da data em que foi vacinado contra o vírus da gripe. Depois desse prazo, está liberado.

Vacina da GRIPE Prorrogada

A vacinação contra a gripe foi prorrogada, agora o novo prazo vai ate o dia 10/05/2013, vamos nos VACINAR. é muito importante.

Vacina da GRIPE


Ministério da Saúde vai distribuir 42,9 milhões de doses em 65 mil postos.
Ação nacional ocorrerá entre os dia 15 e 26 e inclui oito grupos prioritários.

   O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (26), em Brasília, que pretende imunizar 31,3 milhões de brasileiros na 15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe.
     Ao todo, serão distribuídas este ano 42,9 milhões de doses, que protegem contra os três subtipos do vírus influenza que mais circularam no inverno passado: A (H1N1) – conhecido popularmente como gripe suína –, A (H3N2) e B.
  
Doentes crônicos
O principal objetivo da campanha é ajudar a reduzir as complicações, internações e mortes decorrentes da gripe, destacou o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.

  A novidade de 2013 é que os doentes crônicos terão acesso ampliado a todos os postos de saúde, e não apenas aos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (Cries). Para isso, é preciso apresentar apenas a prescrição médica no ato da vacinação.

Pacientes já cadastrados em programas de controle de doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) devem procurar os postos em que estão inscritos. Caso a unidade de saúde que oferece atendimento regular não tenha um posto de vacinação, a pessoa deve solicitar uma prescrição médica.

Os pacientes da rede privada ou conveniada também devem ter prescrição médica e apresentá-la nos postos durante a campanha.

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Sexo entre Cadeirantes X Andantes


Quando a gente se apaixona por uma pessoa levamos em conta todas as características marcantes dela. Pode ser um bom papo, humor incrível, inteligência única… Algumas vezes ganhamos tudo isso no pacote, outras vezes, uma dessas características vem acompanhada de olhos lindos e penetrantes, pele que dá um choquinho quando toca a sua ou algo assim.
Mas e se essa pessoa que ganhou seu sonhos estivesse sentada em uma cadeira de rodas? E se tivesse mobilidade reduzida? E se você for a pessoa sentada nessa cadeira de rodas? Muda alguma coisa? Como funciona?
   Antes de tudo, é bom lembrar que pessoas em cadeiras de rodas são iguais a você em quase tudo, a única diferença é a mobilidade. Os sentimentos, as conversas, os interesses… tudo é igual!
   Dar e receber prazer, amor e ter cumplicidade funciona da mesma forma entre todas as pessoas. Existem pessoas legais ou não em todos os lugares, de todas as cores e com todas os dificuldades que você pode imaginar — pode ser muito mais fácil se relacionar com alguém com mobilidade reduzida do que com alguém com o coração fechado!
   Para entender melhor como funciona a hora H com uma pessoa na cadeira de rodas, conversei com o jornalista Jairo Marques, que escreve o blog “Assim como Você”,é professor universitário, chefe de reportagem de uma das maiores agências de notícia do país e colunista de um dos grandes jornais de São Paulo. E cadeirante.
   Uma das primeiras coisas que ele me disse foi: “Antes de tudo, quero só que você reflita sobre a visão projetada nas pessoas com deficiência. Cadeira de rodas não tem naaaada a ver com capacidade de conquista, de potencial de dar prazer etc. Tem diferenças? Na essência, não tem nada: tesão é tesão, sedução é sedução, sacanagem todo mundo gosta… Isso precisa estar claro. O que muda, talvez, são instrumentos para chegar lá, saca?”.    
   Entenderam? Uma coisa não tem nada com a outra e é partindo daí que você deve ler esse papo!

   Existe preconceito quando uma mulher andante se interessa por um cadeirante. Como driblar essa questão sem se esconder do mundo?
   O preconceito é nato do ser humano. Mulheres que namoram ou que queiram ter uma relação sexual com homens cadeirantes são vistas, muitas vezes, como heroínas, como corajosas por “assumir” uma responsabilidade. Isso é uma grande bobagem, pois pessoas com deficiência não estão à procura de enfermeiras quando saem para paquerar, quando procuram uma namorada, uma transa… Todo mundo quer mesmo é prazer, é relacionamento, é amor.
   Por trás dessa questão, há reflexões mais profundas: homens com deficiência costumam ser mais atentos aos detalhes, costumam valorizar muito as vontades da parceira, então, os casos de “sucesso” na cama são bem conhecidos. (Risos)
   A situação da mulher cadeirante já é diferente. Homens costumam ser mais visuais, querem ver a “bunda”, querem ver um rebolado, coisa de bicho, não é?
   Então, há uma grande desvantagem inicial na conquista. Não é regra, evidentemente. E o que fazer? Apostar naquilo que você tem de bom: os olhos bonitos, um papo gostoso, um cabelão delícia… 
   Amar e fazer amor é para todos, com toda certeza.
   Como uma mulher ‘andante’ pode abordar o assunto (sexo) ao se interessar por um rapaz cadeirante?
   O primeiro passo é usar o bom senso. O cara não vai conseguir transar numa posição maluca do Kamasutra, certo? Não vai rolar dependurar no ventilador.
    Mas o que é possível? Sexo oral? Sexo por cima, por baixo, atravessado na cama? A melhor posição é aquela em que os dois chegam ao orgasmo e não aquela que esteticamente parece bacana.
   Não há mal nenhum em perguntar aquilo que se tem dúvida. Homens com lesão medular podem ter ereção normalmente. É uma lenda achar que todos padecem de impotência. Mulheres com deficiência têm filhos, têm prazer…
   Uma dica é explorar mais o tato por todo o corpo, é ser sensível às dicas que o parceiro com deficiência dá com olhares, com toquinhos…
   Qual o primeiro passo – para cadeirantes e andantes – para tornar a relação sexual interessante e possível?
   Quer falar de sacanagem com um cara cadeirante? Comece! Ele já sabe que a maioria das pessoas tem uma visão atravessada e, se for uma pessoa que gosta de sexo, loguinho vai se apressar em explicar tudinho e, de cara, tentar gerar uma atração, uma vontade de deitar e rolar na paquera.
   Quais são as diferenças e similaridades entre o sexo entre andantes e entre cadeirante e andante?
Diferenças: é feito um pouco mais devagarinho! Explora mais os sentidos, as brincadeiras, a língua!
Semelhanças: o objetivo é ter um orgasmo ou um momento de prazer e sacanagens são absolutamente iguais, enfim, essa é mais difícil de responder porque não vejo o sexo como uma diferença, as diferenças se reservam às questões físicas ou sensoriais apenas!

   Quais suas dicas para mulheres que pretendem fazer sexo com homens cadeirante?
   Ele não vai quebrar se você subir sobre ele, faça com gosto e com tesão! Sexo oral é para todos. Explore o corpo todo – homens com deficiência gostam de prazer até no lóbolo da orelha. (Risos). Exponha abertamente suas dúvidas, pergunte antes de achar que algo é impossível, não deixe de pedir aquilo que você gosta na cama e juntos se cria uma forma de chegar perto daquilo que um andante faria e com chances de ser ainda mais gostoso.
Não sei para vocês, mas a mim, parece que todas as dicas que Jairo deu se aplicam ao sexo entre andantes também. Esqueça o preconceito, não deixe que os olhares das pessoas mudem o que você sente ou o que poderia sentir se se permitisse. Ser feliz vai muito além do que o julgamento alheio pode interferir.

Fonte: Yahoo

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Reatech 2013: atividades culturais e sociais na feira


Para este ano, a Reatech Site externo.|Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade tem uma lista de atrações composta por palco com shows e desfiles, quadra de esportes radicais adaptados, pista para test-drive de veículos adaptados de diversas montadoras, área para equoterapia e pet terapia. O evento acontece de 18 a 21 de abril, noCentro de Exposições Imigrantes, em São PauloSite externo..
O objetivo da feira é trazer e despertar um novo olhar sobre a realidade dos mais de 45 milhões de brasileiros (9 milhões somente no Estado de São Paulo) com algum tipo de deficiência que enfrentam dificuldades de acesso à saúde, ao trabalho, a atividades culturais e sociais.

Destaques da Programação/ Entretenimento

- Show do artista Geraldo Magela "Ceguinho" - "Só Quero Ver Na Copa":
No dia 20/04 (sábado), às 14h, o show do artista Geraldo Magela "Ceguinho" - "Só Quero Ver Na Copa".

- Musicais Diferenças:

Um espaço dedicado à inclusão por meio da música, cujo projeto, fruto de uma parceria firmada no ano passado com o centro tecnológico e musical Drake Music, da Inglaterra, visa mostrar a capacidade desta arte em romper barreiras. Clipes gravados pelos alunos com deficiência da Drake, que fazem música com instrumentos e Tecnologia Assistiva, serão exibidos durante a feira. O rapper Billy Saga, presidente doMovimento Superação, e o músico associado da Drake, Ben Glass, entre outros artistas, irão interagir ao vivo com os vídeos em um show, onde um VJ mixará todos esses registros audiovisuais. O público poderá conhecer instrumentos acessíveis inéditos no Brasil e, através de oficinas, gravar suas produções musicais.
- Cinema Inclusão: 

Este projeto de cinema abre as portas da linguagem cinematográfica a todas as pessoas, equiparando as oportunidades de acesso à cultura e informação. Para isso lança mão de um conjunto de recursos de acessibilidade: menu acessível, janela de Língua Brasileira de Sinais (Libras)subtitulação eaudiodescrição. Diversas sessões do Cinema Inclusão serão realizadas no decorrer dos quatro dias de feira.

- Túnel Sensorial:

Uma maneira diferente de sentir o mundo: os visitantes entram em um túnel inflável que dispõe de diversosrecursos sensoriais, com venda nos olhos. Descalços, os pés sentem. durante a passagem, variações no solo e, as mãos, sentirão as mais diversas texturas. Em outro momento, experiências olfativas e, por fim, já sem a venda, as pessoas vivenciam o que é ouvir sem ver, o que é enxergar sem que sons lhe acompanhem e o que é olhar para algo mesclado a uma sonoridade que não lhe pertence, onde em poucos minutos, diversas sensações são vividas ao mesmo tempo em que outros sentidos são potencializados.

terça-feira, 23 de abril de 2013

“LANÇAMENTO DO PROGRAMA ESTADUAL DE ACESSIBILIDADE EM CULTURA”


GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO




SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA


e a


SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA




Convidam para o


“LANÇAMENTO DO PROGRAMA ESTADUAL DE
ACESSIBILIDADE EM CULTURA”




24 de abril de 2013, quarta-feira
12 horas
Oficina Cultural Oswald de Andrade
Rua Três Rios 363, Bom Retiro
São Paulo/SP

Convite




Convite 





 A CÂMARA MUNICIPAL DA CIDADE DE SALVADOR tem a satisfação de convidar V.Exa. a participar da Sessão Especial comemorativa a “Inauguração da Comissão Especial de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência CPDEF, com o tema “Nada Sobre Nós Sem Nós”, requerida pela Vereadora Fabiola Mansur, a ser realizada no próximo dia 25, às 9 hs, no Plenário Cosme de Farias. 


Paço da Câmara Municipal, abril de 2013 


Paulo Câmara 
Presidente