Contato

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Felicidade (Minha Princesa)

Felicidade não tem peso,
nem tem medida,
não pode ser comprada,
não se empresta, não se
toma emprestada,
não resiste a cálculos,
porque não material,
nos padrões materiais
do nosso mundo.
Só pode ser legítima.

Felicidade falsa, não é
felicidade, é ilusão.
Mas, se eu soubesse fazer
contas na medida do bem,
diria que a felicidade pode
ter tamanho,
pode ser grande, pequena,
cabendo nas conchas da mão,
ou ser do tamanhão do mundo.

Felicidade é sabedoria, esperança,
vontade de ir, vontade de ficar,
presente, passado, futuro.

Felicidade é confiança:
fé e crença,
trabalho e ação.
Não se pode ter pressa de ser feliz,
porque a felicidade vem devagarinho,
como quem não quer nada.
Ser feliz não depende de dinheiro,
não depende de saúde,
nem de poder.

Felicidade não é fruto da ostentação,
nem do luxo.
Felicidade é desprendimento,
não é ambição.
Só é feliz quem sabe suportar, perder,
sofrer e perdoar.
Só é feliz quem sabe, sobretudo, AMAR
E eu Amo Você.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Se (Minha Princesa)

Se eu fosse uma flor,
acariciaria você sempre
com minhas pétalas macias
e sentiria meu perfume em sua pele !

Se eu fosse o vento suave,
levaria você comigo
em todos os lugares possíveis
e inimagináveis como num sonho lindo!

Se eu fosse uma linda estrela,
brilhante, formosa, tocaria você
suavemente e lhe mostraria a beleza
do universo mais lindo : o amor !!!

Se eu pudesse… seria sua paz,
recheada de carinho gostoso
em cada momento ao seu lado
e lhe daria conforto em meus braços !!!

Ah! Se eu pudesse ser seu arco-íris,
mostrar a beleza da vida em cada cor,
com toda a sensibilidade de quem ama
e viajar em seus braços e abraços !!!

Se…ah, se eu pudesse…
pararia o tempo,eliminaria a distância,
apagaria todas as tristezas, decepções
e traria você pra mim…eternamente !!!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

VOCÊ ESTÁ PRESENTE (Minha Princesa)

VOCÊ ESTÁ PRESENTE
EM TODO O MEU SER
VOCÊ É A MINHA VIDA
EU PRECISO TE DIZER

QUE NÃO VIVO SEM VOCÊ
TENTE ENTENDER
QUE O MEU CORAÇÃO
SÓ A TI SABE QUERER

ENCONTRO VOCÊ
EM MEU PENSAMENTO
BUSCO A TUA PRESENÇA
A TODO MO MENTO

NA ÀGUA DA CHUVA
NO SOL DO VERÃO
NO FRIO DO INVERNO
NA MAIS PURA EMOÇÃO

TUA PRESENÇA
ALEGRA O MEU VIVER
POR TODA A MINHA VIDA
EU VOU SEMPRE TE QUERER

A CARTA QUE ESCREVI (Minha Princesa)





SE A CARTA QUE UM DIA EU ESCREVI CHEGARAM EM SUAS MÃOS NÃO RASGA MAIS GUARDA ESSA CANÇÃO JUNTO AO CORAÇÃO,SE A CHUVA VAI CAINDO DEVAGAR EM GOTAS QUE ME TRAZEM SEU OLHAR TUDO MUDA MENOS O QUE SINTO POR VOÇE,SE FICO TENTANDO TE TRAZER DEVOLTA PRA ESSA CANÇÃO SÓ PEÇO PRA NÃO ME ESQUECER ESCUTE ESSE CANÇÃO SE OS DIAS VÃO PASSANDO DE VAGAR EM GOTAS QUE ME TRAZEM SEU OLHAR TUDO MUDA MENOS O AMOR QUE SINTO POR VOÇE..

terça-feira, 24 de maio de 2011

O amor do Sol e da Lua (Minha Princesa)

O Sol e a Lua em eterno amor
Nunca podem vivê-lo
A natureza não deixa
E a Lua se enfeita toda, brilhante
Para exibir-se para o seu amado
O Sol triste de ver tanta beleza
Sem poder tocá-la...
Ah! O amor da Lua pelo Sol
Já foi lenda, folclore
Mas sempre muito comentado...
O Sol vem cheio de energia logo cedinho
Quer deixar lindo o dia, para seu benzinho
A Lua toda senhora de si
Torna-se cheia e bela
Para iluminar o namoro dos amantes
E para não ficar só, com suas mazelas...
O Sol se esconde quando está triste
Nubla o tempo, e chove
A Lua quando está "naqueles dias"
Mingua e quase não se move...
Quando chega a Primavera
A esperança cresce no peito do lindo Sol
Os dias são um pouco mais longos
Como prévia do verão...
Nessa estação ele pode até namorar a Lua
Por pequenos, muito pequenos, momentos
Um encontro ousado
Mas muito esperado!
A Lua então, toda charmosa brilha forte
E o seu amado Sol, queima, arde
E nesse eterno desejo ficam
À espera de um milagre...

Sintonia do Amor (Minha Princesa)

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Pacientes renais defendem projeto por direitos iguais aos das pessoas com deficiência

Os pacientes renais crônicos piauienses podem ser os propulsores de importantes melhorias para milhares de brasileiros que sofrem de doença renal. De acordo com a Associação de Pacientes Renais Crônicos do Piauí, existem cerca de 1.500 pessoas nessas condições no Estado e elas têm reunião agendada com o deputado federal Jesus Rodrigues (PT), nesta sexta-feira (20), em defesa de projeto de lei que pretende contemplar essa parcela da população com os mesmos direitos das pessoas com deficiência.

O Projeto de Lei nº 1178, apresentado pelo parlamentar no início deste ano, tem o objetivo de garantir aos pacientes renais crônicos benefícios como auxílio na prevenção de doenças, atendimento psicológico, reabilitação, fornecimento de medicamentos e assistência através de planos de saúde. Todas essas vantagens são garantidas às pessoas com deficiência através do Decreto nº 3.298.

Para Jesus Rodrigues, parte do sofrimento experimentado em decorrência da doença pode ser aliviado com a adoção de políticas públicas pautadas na dignidade humana. “Mesmo diante de tratamento médico agressivo e sessões de hemodiálise inegavelmente penosas, pacientes renais crônicos não se encontram legalmente amparados por legislação específica que atenda às necessidades impostas pela doença”, ressalta.

O presidente da Associação Piauiense de Pacientes Renais Crônicos, Osias Lima, afirma que a iniciativa do deputado é de suma importância. "Um deficiente físico tem muito mais capacidade do que um paciente renal. Em cada sessão de hemodiálise, a pessoa chega a perder de 2 a 6 kg, o que a deixa completamente debilitada, e a lei não contempla esse cidadão nem com o direito à aposentadoria", lamenta Osias.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), dos 120 mil brasileiros que precisam fazer hemodiálise, apenas 70 mil estão em tratamento. Os números apontam ainda que 47% dos pacientes em diálise estão na fila do transplante renal.

BENEFÍCIOS
Dentre os benefícios a serem estendidos aos pacientes renais crônicos estão: inclusão nas cotas de vagas para empresas com mais de cem funcionários (Lei 8.213), prioridade no atendimento em repartições públicas e bancos (Lei 10.048/2000) e gratuidade no transporte coletivo interestadual (Lei 8.899/94).

Stand-up comedy: diversão agora em libras




Pessoas com deficiência auditiva também podem desfrutar de apresentações de stand up comedy. Shows como ImproRiso, Comédia Ao Vivo, Senta Pra Rir, Falando A Veras e CDF, todos realizados pela Iquiririm Produções, já oferecem tradução em libras para proporcionar boas risadas e diversão plena a essa parcela específica do público.

Haverá um rodízio de espetáculos, de forma que cada semana um deles disponibilizará tradutores de libras. Segundo Marcelo J.J., produtor responsável pela implantação do plano de inclusão, o objetivo é criar uma cultura de mercado que transmita real preocupação com o bem-estar e conforto dessas pessoas. “Queremos que o teatro seja receptivo e acessível a todos”, explica.

Serão reservados 20 ingressos gratuitos por atração a pessoas com deficiência - inclusive físicas e visuais. Para adquiri-los, basta efetuar reserva no e-mail promocao@iquiririm.art.br.

Com OIT, Bahia emprega 5 vezes mais pessoas com deficiência em três anos







A inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho foi um dos principais temas da apresentação dos resultados da Agenda Bahia do Trabalho Decente, programa da Organização Internacional do Trabalho (OIT) do qual o Estado participa. Os dados de inclusão de pessoas com deficiência por intermédio da Secretaria do Trabalho, Emprego e Renda da Bahia (Setre-Ba) mostram um avanço significativo. Em 2007 apenas 232 profissionais foram colocados no mercado de trabalho, enquanto que em 2010 foram contratadas 1,2 mil pessoas.

Para a supervisora de Políticas de Empregabilidade para Pessoas com Deficiência da Setre "o programa mostrou resultados positivos, mas ainda há muito a ser feito". Atualmente, a secretaria faz intermediação de mão-de-obra, encaminha pessoas para processos seletivos, oferece curso de libras para instrumentalizar as empresas e intérpretes para processos seletivos. A secretaria também oferece qualificação que vai desde oficinas de um dia até cursos de 300 horas. "Estamos identificando as demandas das pessoas com deficiência e do mercado."

Outro fator fundamental para a evolução no número de contratações de pessoas com deficiência no Estado, de acordo com Melissa, foi o trabalho integrado com os órgãos fiscalizadores. "Temos posição de parceria com a Secretaria Regional do Trabalho e com o Ministério Público do Trabalho. Esse trabalho precisa ser feito de forma articulada."

Ainda está no forno uma cartilha preparada sobre empregabilidade de pessoas com deficiência para informar empresas e cidadãos. "Ainda há um desconhecimento geral sobre essa questão", diz Melissa. Na busca por educar o empresariado a esse respeito, o governo ainda fará uma palestra este ano voltada para este público.

O grande desafio para ampliar a inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho no caso da Bahia, aponta Melissa, é a interiorização do trabalho desenvolvido pela secretaria, uma meta para os próximos anos. Segundo Alexandre Baroni, coordenador da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos da Bahia, 15,64%, no mínimo, da população baiana possui uma deficiência.

De acordo com o censo populacional de 2000, das mais de 13 milhões de pessoas vivendo no Estado, mais de 2 milhões possuem algum tipo de deficiência. Para ele, o plano Estadual para inclusão de pessoas com deficiência ocupa um lugar histórico no contexto das políticas públicas "ao contribuir para corrigir as desigualdades sociais geradas por discriminações, defendendo o principio da igualdade e favorecendo, assim, o combate à injustiça e à exclusão".

Participam do comitê gestor da Agenda Bahia do Trabalho Decente 27 instituições, sendo 16 delas secretarias de Estado. Os representantes dessas instituições farão diversas audiências para apresentar o balanço das ações desenvolvidas nos outros eixos trabalhado pela agenda: segurança e saúde do trabalhador, erradicação do trabalho escravo, combate ao trabalho infantil, serviço público, juventude e empregos verdes.

Neste momento, o comitê gestor da Agenda do Trabalho Decente está construindo um novo guia. "Estamos ouvindo as instituições que formam o comitê gestor do Trabalho Decente na Bahia. Este momento, é de divulgar os avanços e resultados já obtidos desde 2007, quando este conceito da OIT foi lançado oficialmente na Bahia", afirma Patrícia Lima, coordenadora da agenda.

Fonte: http://invertia.terra.com.br/terra-da-diversidade/

Pedestres e cadeirantes no ‘calvário’







“Cadeirante também é pedestre”, destaca o advogado Eduardo Jannone da Silva, 34 anos, tetraplégico há 8. “Nós também utilizamos o passeio. Andamos com rodas, mas também somos pedestres”, completa. Eduardo é coordenador do Comude (Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência) e da Comissão de Defesa das Pessoas com Deficiência da OAB. Como pedestre, ele não se sente seguro.

Ele aponta a questão primordial que limita ainda mais a locomoção da pessoa com deficiência. “O nosso principal problema é a calçada”. Calçadas íngremes demais, tortas, sem rampas de acesso ou com rampas mal feitas... Tudo isso, segundo ele, põe em risco o “pedestre de rodas”.

“Se cada proprietário cuidasse de sua calçada de acordo com o que está na lei, ninguém teria problema”, ressaltou Eduardo, que completa. “Isso não é apenas problema do deficiente, mas também de idosos, que têm dificuldades em se locomover”. Por conta da tetraplegia, Eduardo prefere não se arriscar, mas andou um pouco com a reportagem avaliando os pontos de acessibilidade.

Na primeira esquina, problemas. A falta de rampa para atravessar a rua e “driblar” detritos. “Além de não ter como passar aqui, a gente ainda divide espaço com o lixo”, lamentou. Continuando o percurso, a rampa de acesso foi encontrada, mas fora das especificações, segundo ele.

“Às vezes a rampa acaba sendo uma armadilha porque é fora do padrão. Quando a rampa está mal feita, é perigoso levarmos um tombo”, explicou Eduardo.

Dificuldade

O problema para andar pelas ruas e calçadas de Bauru não é exclusividade dos cadeirantes. No cotidiano, vários bauruenses reclamam da má construção e da falta de estrutura de calçadas de passeio público. “Em todo lugar que você anda em Bauru, você vê problemas. Uma hora é calçada torta. Outra hora é calçada pequena”, critica o metalúrgico Luiz Carlos de Oliveira, 51.

A responsabilidade pela fiscalização e organização das calçadas de Bauru é da Secretaria de Planejamento e da Secretaria de Obras. No entanto, cada proprietário de imóvel é responsável pela sua calçada.

Com isso, quem tem casa ou estabelecimento comercial é obrigado a cuidar de sua calçada - inclusive as rampas para acessibilidade - e fazer com que ela esteja apta para que os cidadãos possam caminhar com segurança. “Nós registramos aqui as reclamações de má construção e problemas nas calçadas de Bauru. Então, notificamos o responsável, que deve tomar providências. Se nada for feito ele é multado”, afirma a chefe dos ficais de obras de Bauru, Maria Lusia Carvalho de Almeida.

Fora da faixa

Sonia Zuega Cappellosa, 84, costuma andar pelos ruas do jardim Dona Sarah, Zona Sul. E não atravessa na faixa. “Elas são tortas e mal planejadas. É melhor e mais seguro atravessar fora”, diz. Ao BOM DIA, atravessou em faixa pela Antônio Alves com Abo Arrage para mostrar como a pintura está gasta.

A história de Sonia é só um dos exemplos de cidadãos que têm que se virar para não sofrer um acidente ou caminhar com segurança. “É um absurdo. Os cidadãos ficam expostos ao perigo dos carros por falta de planejamento das calçadas”, afirma.

Emdurb trabalha com sinalização para evitar acidentes

O BOM DIA convidou o especialista em trânsito da Emdurb para visitar dois pontos importantes em Bauru, onde o alto fluxo de veículos coloca os pedestres em risco. O primeiro local visitado foi o cruzamento entre a avenida Comendador da Silva Martha com a rua 13 de Maio.

O local recebeu há pouco tempo a implantação de semáforos - serviço estudado e organizado pela Emdurb -, em uma tentativa de organizar melhor o trânsito. “Essa é uma região que tinha conflito veicular na fase de verde, prejudicando não só os motoristas, mas também os pedestres que gostariam de atravessar no local”, explica o gerente de planejamento viário da Emdurb, Aníbal dos Santos Ramalho.

Para o especialista, uma boa sinalização nas vias da cidade pode ser a solução para que o pedestre consiga andar tranquilo no trânsito. “O atropelamento é o acidente mais grave no trânsito. Por isso, fazer trabalhos para que haja uma boa sinalização é essencial para que o pedestre seja respeitado”, explica Aníbal Ramalho.

O segundo local visitado pela reportagem do BOM DIA foi o cruzamento da rua Antônio Alves com a Abo Arrage, região sul da cidade - onde a faixa está “desbotada”, conforme mostrou a aposentada Sonia Zuega Cappellosa. O local é considerado de “alta necessidade” e deverá ganhar semáforo. “Nós vemos locais que a população reclama com mais frequência. Antônio Alves com Abo Arrage é um desses exemplos”, explica Aníbal.

Com frota registrada de 220 mil veículos, Bauru tem 145 cruzamentos semaforizados e trabalha para que pelo menos um cruzamento ganhe sinalização por mês. No entanto, para Aníbal, além das sinalizações, existe uma questão fundamental: conscientização.

“Tanto os motoristas quanto os pedestres têm que entender que a responsabilidade que existe no trânsito”, analisa. Segundo o CBT (Código Brasileiro de Trânsito), a prioridade no trânsito é sempre do pedestre nas vias urbanas.

Fique atento!
Segundo o tenente Roberto Trujillo Júnior, da Base de Trânsito, o maior fator para atropelamentos é a falta de atenção. Idosos e crianças são os que mais sofrem esse tipo de acidente.

70
Pessoas foram atropeladas nos primeiros 4 meses de 2011, com 6 mortes.
Em 2010, foram 72 atropelamentos no período com 8 mortes.

A quem recorrer
Secretaria de Obras Avenida Nuno de Assis, 14-60, Centro. (14) 3235-1111
Emdurb Terminal Rodoviário: praça João Paulo 2º, s/n.
(14) 3233-9094.

Opinião
Qual a maior dificuldade de ser pedestre?
‘Calçadas desniveladas, que podem fazer você sofrer uma queda’
Valdirene Costa, 42 anos, cozinheira

‘O mato cresce nas calçadas e nos força a andar no meio da rua’
Reginaldo Pereira, 54 anos, servidor público

Fonte: http://www.redebomdia.com.br

Número de trabalhadores com deficiência empregados cai 12%





O número de trabalhadores com deficiência formalmente empregados caiu 12% entre 2007 e 2010. Apesar de o país ter criado 6,5 milhões de postos de trabalho com carteira assinada neste período, 42,8 mil vagas para pessoas com deficiência foram fechadas.

A redução dos postos de trabalho para trabalhadores com deficiência consta dos relatórios da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgados anualmente pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Segundo a Rais, divulgada no dia 11 de maio, em 2007, 348,8 mil trabalhadores empregados no país tinham alguma deficiência. Em 2010, esse número caiu para 306 mil.

Ao mesmo tempo, o total de trabalhadores empregados formalmente no país passou de 37,6 milhões para 44,1 milhões. Isso representa um crescimento de 17% no período.

O descompasso entre o crescimento do emprego formal e a redução das contratações de pessoas com deficiência são indícios de uma ilegalidade, segundo as entidades que os representam. No Brasil, uma lei de 1991 obriga que empresas com mais de 100 funcionários tenham, no mínimo, 2% de seu quadro composto por trabalhadores com deficiência. Portanto, se as contratações aumentaram, era de se esperar que o número de pessoas com deficiência empregadas também crescesse.

“A queda [do número de trabalhadores com deficiência] mostra que as empresas não cumprem a lei”, afirmou a superintendente do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD), Teresa Costa d′Amaral. “As justificativas das empresas são muitas, e a tolerância do Poder Público com o descumprimento da lei é uma constante.”

De acordo com ela, companhias alegam que candidatos com deficiência não têm qualificação necessária para assumir as vagas disponíveis ou que essas postos são para trabalhos que não podem ser executados por pessoas com deficiência. A superintendente disse que o MTE e o Ministério Público do Trabalho, por sua vez, não exigem o cumprimento da lei. Por isso, as contratações de pessoas com deficiência não aumentam.

Em 2007, os trabalhadores com deficiência representavam em torno de 0,9% de todos os empregados formais do Brasil. No ano passado, passaram a representar menos de 0,7%.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 24,6 milhões de brasileiros têm alguma deficiência. Desses, conforme informou a Rais, 1,25% está empregado.

Maicon Rocha Santos, de 26 anos, faz parte do total de 98,75% pessoas com deficiência sem emprego. Ele é paraplégico e usa cadeira de rodas. Tem curso técnico em eletrônica e está no último ano da faculdade de administração. Contudo, não encontra um emprego que pague mais do que ele recebe atualmente como aposentado por invalidez e estagiário em uma organização não governamental.

“As empresas não estão adaptadas para um cadeirante”, disse ele, em entrevista à Agência Brasil. “Elas também não querem contratar alguém com experiência, que possa ganhar bem. Querem alguém só para cumprir a cota.”

A procuradora Vilma Leite Amorim confirma que os baixos salários comparados às aposentadorias são uma barreira para o aumento da contratação das pessoas com deficiência. Vilma, que é responsável pela Coordenadoria Nacional de Promoção de Igualdade de Oportunidades do Ministério Público do Trabalho Federal (MPT), disse que o órgão vem trabalhando em várias frentes para ampliar a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho formal.

Ela disse que a fiscalização da lei é constante. Ações contra empresas que não cumprem as cotas para pessoas com deficiência estão sendo movidas, assim como acordos têm sido assinados para adequação de companhias à legislação.

Segundo a procuradora, as causas da redução das contratações terão que ser avaliadas. “Os dados estão colocados e estão trabalhando para compreender as causas da queda [do número de pessoas com deficiência empregadas] e reverter essa situação”, disse.

O MTE, em nota, informou que 143 mil pessoas com deficiência foram incluídas no mercado de trabalho formal de 2005 a 2010, devido a ações de fiscalização do órgão. O ministério, entretanto, não se pronunciou sobre a redução de 12% do número de pessoas com deficiência empregadas nos últimos três anos.

Da Agência Brasil

O amor é: (Minha Princesa)


Sonhar, intuindo sensações e emoções...
Brilho nos olhos e intensa alegria na alma...
Sentir o palpitar acelerado do coração só de pensar...
Desejar estar junto, sem reservas, disfarces, cúmplice.
Tocar e ser tocada de tantas formas...
Com palavras, com silencio, com olhares, dar e sentir prazer.
Não precisar perguntar, nem responder, apenas compreender.
Falar sobre tudo ou não precisar dizer nada.
Aceitar os defeitos e reconhecer as qualidades
Compartilhar tempo e espaço.
Recordar o passado, viver o presente
e não pensar no futuro.

NÃO DEIXE O AMOR PASSAR (Minha Princesa)

Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.

terça-feira, 17 de maio de 2011

POR QUE TE AMO (Minha Princesa)

Perguntas por que te amo. Queres saber?
Então vou agora, em poucas palavras te dizer...
Amo-te sem qualquer motivo sem qualquer razão
Pois o amor sempre vem sem dar explicação

Amo-te por teu carinho, por tua delicadeza
Porque sabes entender a vida com clareza
Porque estás sempre ao meu lado nas horas incertas
Com seu amor e sua porta sempre aberta

Amo teu carinho que me dás com tanto afeto
Amo quando me atendes nos momentos incertos
Amo muito os momentos em que contigo passo
Amo muito e sinto sempre o calor do teu abraço

Amo-te ate nas horas em que não estás presente
Pois te sinto sempre no coração na mente
Amo teu cheiro, teu perfume embriagador
Que em mim acende a chama de um amor

Amo enfim, tudo de bom que em ti eu sinto
E tudo em ti é lindo e bom, eu não minto
Amo-te com amor ardente, amo-te por inteiro
E creia que esse amor é lindo e verdadeiro
Você é o meu charme,
a minha beleza
e a doce realeza
dos meus sentidos.
Acho que você sabe,
que só existe uma chave
pra abrir o meu coração.
E é você que tem
o tempero exato,
pra ser de fato
a minha linda
e grande paixão
Podemos nos encontrar
nas esquinas de qualquer lugar,
ou pelas avenidas da vida.
Que eu sempre vou te amar
e estar ao teu lado com o meu amor. . .

sábado, 7 de maio de 2011

Pedagoga transforma pessoas com deficiência em bailarinos


Quem tem a oportunidade de ver a jovem Lívia Andrade, 26 anos, no palco, pode comprovar que para a dança não existem limites. Portadora de gangliosidose, uma doença genética rara causada pela falta de uma enzima fundamental para o funcionamento dos neurônios, Lívia e sua família encontraram na dança uma forma de reinventar a vida, seus personagens, histórias e lições. O tempo de Lívia é outro. Sentada na cadeira de rodas, sem poder andar ou falar, a jovem que sempre amou os palcos e sonhava em fazer teatro quando criança conseguiu, por meio da dança, uma forma de traduzir suas emoções, sensações e inquietações, dando uma nova cor e uma nova forma ao seu corpo.

“É contagiante ver a alegria de Lívia quando ela está no palco. Ela não precisa saltar ou fazer malabarismo com o seu corpo para estar dançando. Basta olhar o brilho nos seus olhos e o sorriso que estampa o seu rosto”, confessa sua mãe, Raquel Firmino Andrade, de 45 anos, que além de Lívia, possui um outro filho, Eric Andrade, 22 anos, com a mesma doença da irmã, e a caçula Bárbara, de 18 anos. Juntos, eles se entregam a dança e sobem ao palco todos os sábados para ensaiar novos passos de uma coreografia improvisada. A oportunidade de dançar com toda a família aconteceu devido a iniciativa da bailarina e pedagoga Keyla Ferrari Lopes, idealizadora e presidente da ONG Centro de Dança Integrado (CEDAI), em Campinas, que coleciona histórias comoventes de superação como as de Lívia e sua família.

Keyla abandonou a carreira de bailarina profissional para ensinar crianças e adultos a dançar. Aos 17 anos de idade, começou então a se apresentar em asilos, orfanatos e instituições de pessoas com deficiência, onde diz ter recebido os aplausos mais sinceros e verdadeiros da vida dela. Numa destas apresentações, crianças com deficiência mental não se contentaram em olhar e mostraram que queriam e podiam dançar também. “Foi neste momento que eu decidi me dedicar a ensinar coreografias às pessoas com deficiência, sejam elas físicas, motora, mentais ou sensoriais”, conta a bailarina.

O projeto já existe há 14 anos, porém, como organização efetiva, há pouco mais de oito, e é visto como uma nova maneira de olhar e contemplar as linguagens corporais e estéticas da dança. Há quem diga que é um estado de libertação. Talvez o mais apropriado seja chamar de atividade inclusiva. Keyla explica que, ali, todos são iguais por terem as mesmas possibilidades de participação. Os movimentos não são predeterminados para não correr o risco de excluir algum participante. "Não posso dar um comando que alguém do grupo não possa fazer." Durante a aula, segundo ela, todos entram em contato com seus limites e com os dos outros. Ninguém cuida de ninguém. Se precisarem de ajuda, vão pedir. E terão. "Isso muda o jeito de ver as coisas. E não é através do discurso, é da experiência."

Atualmente o Cedai atende cerca de 50 alunos de várias faixas etárias e de diferentes potencialidades artísticas e rítmicas. Segundo Keyla, há espaço, inclusive, para as pessoas que não mexem um músculo sequer do pescoço para baixo. “A condição aparente das pessoas com algum tipo de deficiência limita o nosso olhar. Estar numa cadeira de rodas, por exemplo, não significa que aquela pessoa está impedida de dançar”, diz bailarina, que nos ensaios dança com seus alunos.

O Cedai possui hoje dois espetáculos de dança prontos para serem apresentados, são eles: A Flor é Espelho, que conta a história de um amor universal entre uma mãe e sua filha com necessidades especiais; Alma Bailarina e Somos Um, que utiliza diversas manifestações artísticas (música, dança e teatro) para interagir com o público e explorar sua sensibilidade. Os espetáculos foram concebidos em cima das poesias de Vicente Pironti e Iara Marta. Para assistir aos ensaios ou participar das aulas, basta se inscrever na sede do Cedai, que fica na Rua Benedito Gomes Ferreira, nº 600, Parque Via Norte, Campinas. As aulas são gratuitas e os ensaios acontecem regularmente aos sábados. Os espetáculos também estão sendo levados para diversas empresas como programa motivacional de funcionários.

Além do trabalho de inclusão através da dança, Keyla Ferrai possui diversos livros infanto-juvenis lançados, todos baseados em histórias reais vividas pelos seus alunos no Cedai, como O Giro da Bailarina, A Casa Amarela, Um Menino Genial e João – O Palhaço Coração. Os livros estão à venda em todas as livrarias do país.

Fonte: http://www.pautasocial.com.br/

Banco é multado por desrespeitar deficiente físico



Banco que impede o acesso de pessoa com prótese, expondo-o a constrangimentos, extrapola os limites do direito à segurança. Logo, tem o dever de indenizá-lo por danos morais. Foi o que decidiu, por unanimidade, a 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, ao dar provimento à apelação de um deficiente físico, contra sentença de primeira instância que favoreceu o Banrisul.

Conforme relata a sentença, o cliente, deficiente físico por paralisia infantil, dirigiu-se à agência bancária no dia 4 de fevereiro de 2009, munido de contas a pagar. Quando tentou passar pela porta giratória, esta travou. Então, um funcionário da agência chamou a gerente e explicou sua deficiência. Ele usava aparelho ortopédico de aço inox nos membros inferiores. Apesar de ciente do caso, a gerente não o liberou para ingressar no banco. O cliente, então, chamou a Brigada Militar (a Polícia Militar gaúcha). A gerente apareceu novamente, informando-o que, se quisesse pagar suas contas, deveria entregá-las a um funcionário da agência – eis que seria impossível seu acesso ao interior do local. Inconformado com o desrespeito, o cliente ingressou com ação judicial, pleiteando indenização por danos morais, em valores ao livre arbítrio do julgador.

Citado, o banco apresentou contestação, discorrendo sobre a necessidade de possuir portas giratórias em estabelecimentos bancários. Mencionou que o autor deu dimensão desmesurada ao caso, sustentando a inexistência de danos morais. Realizada audiência de instrução e julgamento, foi proposta a conciliação, que foi negada. Sobreveio, então, a sentença da juíza de Direito Patrícia Hocheim Thomé: pedido improcedente. Inconformado, o deficiente interpôs recurso de apelação ao TJ-RS.

A relatora do recurso, desembargadora Marilene Bonzanini Bernardi, iniciou seu voto pontuando que o caso é peculiar e merece atenção, tendo em vista que o autor usa aparelho ortopédico de aço inox nos membros inferiores. Na visão da julgadora, "os funcionários da ré deveriam ser, ao menos, mais habilidosos para contornar situações como estas, a fim de que deixassem de transformar o que poderia ser um simples contratempo em fonte de vexame e vergonha, passíveis de indenização".

Neste sentido, a desembargadora entendeu que os prepostos do banco exorbitaram no seu dever de zelar pela segurança do local, expondo o autor a constrangimento indevido, razão pela qual merece ser condenado ao pagamento de indenização por danos morais.

Lembrou que a fixação do quantum indenizatório deve ser compatível com a reprovabilidade da conduta, levando-se em conta dois aspectos: a reparação e a repreensão. Valor arbitrado: R$ 8 mil, "montante que certamente satisfaz ao caráter reparatório, servindo, ainda, como expiação à ré".

Fonte: http://www.conjur.com.br/

Deficientes visuais de Niterói terão ajuda eletrônica para usar ônibus


A Prefeitura de Niterói, na região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, lançou nesta segunda-feira, dia 2 de maio, às 17h30, no restaurante Olimpo, em Charitas, o projeto "Mobilidade para pessoas com deficiência visual".

Em caráter piloto, será testado um equipamento eletrônico que alerta o passageiro com deficiência visual da chegada de sua condução, ao mesmo tempo em que informa ao motorista do ônibus da presença de um cliente deficiente visual no ponto.

O sistema será testado durante um mês na linha 49 (Fonseca-Centro) por dez deficientes visuais voluntários. Eles receberão o aparelho e os resultados colhidos pelo grupo (voluntários e motoristas) vão servir para avaliar a viabilidade técnica e econômica para a adoção do equipamento.

Além de melhorar o atendimento para quem mais precisa, a iniciativa também visa a colocar as empresas de ônibus do município à frente da legislação federal de acessibilidade.

A RioCard possui em seu cadastro ativo mais 145 mil pessoas com algum tipo de deficiência. Os deficientes visuais se dividem em dois grupos: o primeiro é composto por aqueles que possuem amaurose (cegueira total) e o segundo por pessoas que possuem deficiência visual de até 10% ou possuem um campo de visão inferior a 20 graus. Existem 977 usuários no primeiro grupo e 4.813 usuários no segundo, totalizando 5.160 pessoas com deficiência visual. Elas são responsáveis por 4% dos deslocamentos de todas as pessoas com deficiência cadastradas na RioCard.

Folha: http://noticias.r7.com/

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Homenagem a você mãe e Minha Princesa

A minha Princesa

Amor sincero e sem exageros
Cada um tem uma maneira diferente de homenagear e presentear sua mãe no dia das mães, alguns com presentes, outros com flores, abraços, almoços especiais, enfim, a criatividade é o limite, mas uma maneira tradicional de homenagear as mães no dia das mães é através de poesias, poemas, palavras cheias de amor e carinho. Veja mais: Poemas para o Dia das Mães.

Poesia às mães pelo seu amor sincero e sem exageros
Mãe, amor sincero sem exagero.
Maior que o teu amor, só o amor de Deus...
És uma árvore fecunda, que germina um novo ser.
Teus filhos, mais que frutos, são parte de você...

És capaz de doar a própria vida para salva-los.
E muito não te valorizam...
Quando crescem, de te esquecem.
São poucos, os que reconhecem...

Mas, Deus nunca lhe esquecerá.
E abençoará tudo que fizerdes aos seus...
Peço ao Pai Criador que abençoe você.
Um filho precisa ver o risco que é ser mãe...
Tudo é cirurgia, mas ela aceita com alegria.
O filho que vai nascer...

Obrigado é muito pouco, presente não é tudo.
Mas, o reconhecimento, isso! Sim, é pra valer...
Meus sinceros agradecimentos por este momento.
Maio, mês referente às mães, embora é bom lembrar...
Dia das mães, que alegria é todo dia.

(J.Bernardo)