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sábado, 26 de novembro de 2011

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A metade dessa laranja sou eu! (Minha Princesa)

Quando se consegue realizar
desejos é tão bom, melhor
ainda se eles forem realizados
em companhia da pessoa amada.
Mais bacana se torna, poder
confessar a felicidade,
e todo o sentimento latente
que nosso amor está irradiando
neste momento.
É sensacional ter alguém como
você para acompanhar passo a
passo nosso sucesso, e ter o
consolo de sua compreensão
nos momentos de pouca glória.
Os deslizes ficam mais toleráveis
podendo contar com você e com
suas palavras amenas.
Sou muito feliz quando sei
que tenho alguém como você
para partilhar comigo, momentos
bons e outros não tão bons.
É gratificante poder contar
com alguém na busca de nosso
objetivo maior que é a felicidade,
pois tudo se torna mais fácil
estando juntos.
Sou agradecido em poder contar
com o seu amor, com os seus
beijos e carinhos.
Tudo isso vem completar o meu
ser que nada seria sem a sua
amada presença.
Quero ser também o complemento
de sua vida, a metade dessa laranja, e beneficiário (a) maior dessa união.
Amo você e sou completamente feliz.
Sei que a recíproca é verdadeira.
Esperando que esta cartinha seja
apenas mais uma que vou escrever
para elevar bem alto nosso amor,
despeço-me com um carinhoso beijo.

Bonecos ensinam respeito a vagas exclusivas em Guarulhos

Bonecos coloridos, em tamanho real, estão sendo usados pela Prefeitura de Guarulhos (Grande São Paulo) para mostrar aos motoristas a importância do respeito às vagas para idosos e pessoas com deficiência.

A campanha leva os bonecos, que retratam um menino cadeirante e uma idosa, para shoppings e supermercados e os posiciona justamente nas vagas reservadas. Uma placa que diz "obrigado por respeitar as vagas exclusivas" dá o recado. Além de utilizar os bonecos, a prefeitura também está distribuindo folhetos educativos e colocando avisos nos carros já parados nas vagas reservadas, questionando se o motorista está agindo corretamente.

A iniciativa nasceu em 23 de agosto, durante a Semana da Pessoa com Deficiência do município, e não tem prazo para acabar. Já ocorreu em nove pontos da cidade e atingiu, segundo a prefeitura, cerca de 8.000 pessoas. Ela é focada, especialmente, em estacionamentos de locais particulares.

"Na via pública a prefeitura pode autuar o motorista [que para na vaga sem ter um selo que comprove o direito], mas em mercados e shoppings, não. Por isso, é importante conscientizar a população", diz Fernanda Mayumi, gerente de educação para o trânsito da Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito de Guarulhos.

MULTAS
Nas vias públicas, quem estaciona em local reservado sem ter um selo que comprove a necessidade pode levar multa de R$ 53,20, além de três pontos na carteira. Na capital paulista, o desrespeito às vagas exclusivas rende 88 multas diárias. A infração teve alta de 52,6%, segundo dados da CET. Entre março e dezembro do ano passado, a companhia registrou 20.736 autuações.

Só no primeiro semestre deste ano, foram 15.825. O balanço mostra que a média mensal de multas passou de 1.728 para 2.638.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/

Rio de Janeiro inaugura o primeiro Centro de Emprego para pessoas com deficiência

A Prefeitura do Rio inaugurou em 14 de setembro, o primeiro Centro Público de Emprego, Trabalho e Renda, voltado para as pessoas com deficiência. O posto, que fica no Centro Integrado de Atenção à Pessoa com Deficiência Mestre Candeia (Ciad), no Centro, já começou a funcionar com mais de 300 oportunidades de trabalho para os deficientes físicos.

O novo posto faz parte do projeto Plansine (Plano Nacional do Sistema Nacional de Emprego), da Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego (SMTE), que oferece serviços de cadastro no banco de empregos, encaminhamento para vagas de emprego, serviço de emissão de carteira de trabalho e benefício de seguro desemprego.

O secretário municipal de Trabalho e Emprego, Augusto Ribeiro, fez um balanço sobre os centros públicos de trabalho da cidade:

- Só neste ano 15 mil pessoas foram encaminhadas para o mercado de trabalho. Já captamos no mercado mais de 15 mil vagas para colocar à disposição da população e emitimos cerca de 16 mil carteiras de trabalho. Então, estamos fazendo um trabalho de crescimento da oferta de serviços para a população.

Augusto Ribeiro também acredita que a procura pelas pessoas com deficiência por uma colocação no mercado de trabalho aumentará devido a uma lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff sobre o Benefício de Prestação Continuada (BPC):

- Há 15 dias foi sancionada uma lei que permite que a pessoa com deficiência que recebe o BPC não perca o benefício quando conseguir um emprego. O benefício fica suspenso e se por um acaso ela perder o emprego, ele é automaticamente devolvido. Já o aprendiz que estiver exercendo uma atividade numa empresa não perde o benefício. Então, facilitou muito porque esse era um problema que a gente tinha para conseguir encaminhar as pessoas com deficiência ao mercado de trabalho. Muitas vezes, elas tinham medo de perder o benefício.

A SMTE contará com o apoio da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPD) para também inserir pessoas com deficiência e seus familiares interessados no mercado de trabalho, através da captação de vagas de emprego.

- Esse é um espaço integrado entre as secretarias de Trabalho e Emprego e Pessoa com Deficiência para as pessoas com deficiência. Os nossos profissionais trabalharão juntos aqui para receber a pessoa com deficiência e trazer essas pessoas para o mercado de trabalho – explicou, durante a cerimônia de inauguração, a secretária municipal da Pessoa com Deficiência, Gerogette Vidor.

Atualmente, a prefeitura possui cinco unidades de atendimento ao trabalhador localizados em Jacarepaguá, Tijuca, Campo Grande, Ilha do Governador e Méier. O novo posto para o trabalhador com deficiência tem seis guichês de atendimento com adaptações, painel de senhas com sistema de voz e conta com a colaboração da Central Carioca de Intérpretes (Libras) da SMPD.

No momento, as vagas disponíveis para as pessoas com deficiência são para auxiliar de serviços gerais, operador de telemarketing, auxiliar administrativo, copeira, auxiliar de frente de caixa, entre outras. Os candidatos podem fazer o cadastro pelo portal maisemprego.mte.gov.br ou em horário comercial no posto do Ciad (Avenida Presidente Vargas, 1.997). Para candidatar-se são necessários os seguintes documentos: carteira de trabalho, identidade, CPF e Pis.

Fonte: http://londrina.odiario.com/

Convocação oficial para o Parapan de Guadalajara

O Comitê Paraolímpico Brasileiro - CPB, por intermédio do seu Departamento Técnico, divulga a lista de atletas, guias e oficiais técnicos convocados para os Jogos Parapanamericanos de Guadalajara 2011.

Esclarece que para as modalidades individuais, algumas provas poderão ser canceladas dependendo do número final de atletas inscritos. Caso o Comitê Organizador dos Jogos venha a cancelar alguma prova, o atleta oficialmente convocado poderá consequentemente ser informado pelo CPB da sua não participação nos Jogos.

O presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Andrew Parsons, saudou a todos os convocados. "A convocação é um momento especial porque é quando a delegação toma forma. Todos passaram por um ano árduo de qualificação. Vamos levar a equipe A brasileira nas 13 modalidades, pois queremos repetir o 1º lugar no quadro geral de medalhas, conquistado no Parapan do Rio, em 2007. Além das medalhas ainda teremos a briga por vaga nos Jogos de Londres em algumas modalidades. Não tenho dúvidas de que temos a delegação mais bem preparada que já enviamos para uma competição internacional. Parabéns a todos os convocados”.

Acesse aqui o documento oficial com a lista dos atletas, guias e staff convocados para disputar o Parapan de Guadalajara, no México, de 12 a 20 de novembro.

Fonte: http://www.cpb.org.br/

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Dia 21 de Setembro Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência






Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência. A data foi instituída no ano de 1982, por um trabalho do movimento social por meio das entidades nacionais ligadas a defesa dos direitos das pessoas com deficiência. No dia 14 de julho de 2005 uma lei federal regulamentou a criação da data – O dia 21 de setembro.
Foi escolhido o dia 21 de setembro pela proximidade com a primavera e o dia da árvore numa representação do nascimento das reivindicações de cidadania e participação plena da sociedade em igualdade de condições.
Esta data é comemorada e lembrada todos os anos desde então em todos os estados; serve de momento para refletir e buscar novos caminhos em nossas lutas, e também como forma de divulgar nossas lutas por inclusão social.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Amor Incrivél (Minha Princesa)

E a chuva cai, eu eu olhando
fixamente para ela, uma chuva
qualquer, mas em cada gota,
em cada ruído, em cada
movimento, meu pensamento
é outro. Como é bom se eu
estivesse ao seu lado, como
é bom sentir o seu perfume,
como é bom sentir seu beijo,
como é bom ! Morro de amor por
você, e mais do que isso,
a cada momento, a cada
instante, a cada segundo,
eu te amo mais, como um
trem sem freio e sem direção.
Sem você, minha vida não faz
sentido, Faço tudo que você
fizer, Vou aonde você for,
pois só quero ficar ao seu
lado, e isso que realmente
importa, apenas isso.
Minha Paixão é um fogo
que vem de dentro para fora,
e que só consegue sair em forma de
lágrimas, e cada lágrima
contém o mais puro e eterno
amor, nunca visto antes
por ninguém, agora esse momento
é meu, só meu. Minutos longe
de você é como se fosse
uma eternidade, que nunca
chega, como um trem sem
destino. Mas, é o amor,
quando você pensa que
ele nunca vem, ele vem de
uma vez como uma bala, e não dá
tempo nem para respirar,
a única coisa que sei é
que estou apaixonado, o
resto não dá para saber...
O que o amor não faz...

As 10 coisas que adoro em você (Minha Princesa)

01- Adoro ver você feliz ...
02- Adoro estar perto de você ...
03- Adoro ser mais que seu amigo ...
04- Adoro quando sinto que você
é um pouquinho minha ...
05- Adoro olhar nos seus olhos ...
06- Adoro compartilhar coisas
com você ...
07- Adoro sentir seu cheiro,
sua respiração ...
08- Adoro ter seu corpo
colado ao meu ...
09- Adoro você ...
10- Inteiro ... só pra mim !!!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Portal e novo modelo de acesso ao Governo Eletrônico facilitarão vida de portadores de deficiência

Com o objetivo de melhorar a vida das pessoas que têm algum tipo de deficiência e facilitar o acesso às páginas de órgãos públicos federais, estaduais e municipais, a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento vai lançar este mês o Portal da Pessoa com Deficiência e um novo modelo de acesso ao Programa Governo Eletrônico.

O portal será lançado em 21 de setembro, Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, em parceria com a Secretaria Nacional de Direitos Humanos. Por meio do recurso leitor de tela, um programa que sintetiza a voz humana e "lê" para o usuário o conteúdo da página eletrônica, o portal é totalmente acessível às pessoas cegas ou com visão limitada. Pela página será possível oferecer, por exemplo, serviços como a compra de automóvel adaptado a quem não tem os membros inferiores.

A página eletrônica será uma referência para os órgãos governamentais sobre como devem ser usadas as normas do novo modelo de acesso ao Programa Governo Eletrônico, o e-MAG 3.0, que será lançado junto com o portal. De acordo com o diretor da SLTI, João Batista Ferri, é a tecnologia da informação (TI) sendo usada para democratizar o acesso dos brasileiros aos dados e serviços governamentais na internet. O programa contém orientações sobre como criar e desenvolver sites, portais e serviços na acessíveis aos deficientes e idosos e também a quem tem baixo grau de escolaridade e pouca intimidade com os recursos da informática. Informações são da Agência Brasil.

sábado, 3 de setembro de 2011

" Amar é" (Minha Princesa)

Amar é quando não dá mais pra disfarçar
Tudo muda de valor
Tudo faz lembrar você
Amar é a lua ser a luz do seu olhar
Luz que debruçou em mim
Prata que caiu no mar
Suspirar, sem perceber
Respirar o ar que é você
Acordar sorrindo
Ter o dia todo pra te ver
O amor é um furacão, surge no coração
Sem ter licença pra entrar
Tempestade de desejos
Um eclipse no final de um beijo
O amor é estação, é inverno, é verão
É como um raio de sol
Que aquece e tira o medo
De enfrentar os riscos, se entregar
Amar é envelhecer querendo te abraçar
Dedilhar num violão
A canção para o luar do seu coração

Em Ti (Minha Princesa)

No teu sorriso
Encontrei a sinseridade
E na tua presença
Tive a segurança que desejava
No teu conselho
Segui o caminho certo
Dentro dos teus olhos
Vi um novo "eu" refletido
No brilho da tua face
Encontrei a verdade
No teu abraço
Aprendi o significado de calor humano
No teu beijo
Aprendi, conheci o amor
E em ti, como um todo...
O que é uma companheira
Não só por um dia ou uma noite
Mas para todo o sempre

Brincando de viver (Minha Princesa)

Foi brincando de viver,
Que me apaixonei por você,
Foi chorando,
Que aprendi que se ama amando,
Foi aceitando,
Que te perder,
Fazia-me ganhar,
Que crescer não era só sofrer,
Era reviver,
Reacender as chamas,
Abrir as portas da alma,
Sorrir sem medo,
Rasgar todos os segredos,
Empregar a dor, em cada linha,
Em velhas rimas,
É pairar nos olhos,
Como um pássaro,
A voar,
A espalhar cada nova paixão,
Sem um sim ou não,
A embaralhar os fatos,
A tropeçar os passos,
A cair de braços abertos,
Em um céu de estrelas onde

A lua é a nossa testemunha
Ate a eternidade

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Te Procuro (Minha Princesa)

Nas estrelas
Te procuro.
Nas canções eu me perco.
Suas palavras ainda parecem
murmurarem
Ao pé do meu ouvido.
Te procuro
Sem saber porque,
Te desejo sem culpa...
Para cada estrela
Uma lágrima de saudade...
Uma procura sem fim.
Um amor
Que o tempo não levou,
Que pedaço da minha alma roubou...
Te Procuro
Em Sonhos
Mas só te encontro em pensamentos...
Te procuro
Mas só encontro meu coração
Doendo de saudade de você...
Uma fuga de mim,
Um abandono que me tortura...
Se entrega,
Porque mesmo que fuja
A linda lua cheia será a fuga

de seus olhos...
Volta para o meu coração
E faça de cada estrela
Um novo passo para felicidade.
Renda-se ao nosso amor
Pois não saberei o que é ser feliz
Se Eu Não Te Encontrar...

Recordações (Minha Princesa)

Dentro de pensamentos e objetos
Pequenas coisas
De grandes valores ao coração.
Presentes
Para grandes recordações,
Valores sentimentais...
Em simples coisas
Se guardam momentos de felicidade;
Momentos inesquecíveis
Os quais as estrelas e a lua
Foram testemunhas;
Testemunharam a felicidade
Unida ao amor.
Recordações
Que podem ser jogadas pela janela
Mas jamais apagadas do coração.
Recordações que fortalecem a saudade
E alimentam a esperança.
Segredos escondidos em
Cartas,
Presentes,
Ou em uma linda canção...
Recordações que alimentam os sonhos
E calam as palavras.
Recordações
Simples recordações
Que fantasiam a alma
E multiplicam os desejos;
Desejos que se prendem
Em doces
Recordações.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Deficientes lidam com dificuldade de locomoção e preconceito

Inúmeros desafios. Quem sofre alguma deficência física se desdobra para se locomover por ruas e avenidas na maioria das cidades brasileiras. Em Piracicaba, a situação não é diferente. Na semana em que a cidade realizou a 6ª edição da Semana da Acessibilidade e Inclusão, o EP Piracicaba mostra a realidade da cadeirante Silvana Montebelli, de 45 anos, que exemplifica a dificuldade de boa parte dos deficientes. Calçadas esburacadas, falta de guias rebaixadas e locais que não possuem sinalização adequada são alguns dos problemas enfrentados diariamente.

Na cidade, foram localizadas até o momento pelo menos 2.087 pessoas com deficiência, inseridas no cadastro único e usuários do Benefício de Prestação Continuada (BPC). É o que aponta a 1ª etapa do Cadastramento Municipal das Pessoas com Deficiência (Camped), realizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semdes) em parceria com o Centro de Reabilitação (CRP). O início da 2ª etapa do cadastramento está previsto para o próximo mês.

"As calçadas são esburacadas e muitos locais não possuem guias rebaixadas. É completamente impossível para um cadeirante descer por um local que não tenha guia rebaixada. Mesmo os locais que têm, muitas vezes são mal feitos e dificultam bastante que se passe", comenta Silvana, que apesar da dificuldade - nasceu com paralisia cerebral - trabalha diariamente com a venda de cosméticos. O maior obstáculo, no entanto, não está nas ruas ou no transporte público: o preconceito é o que mais incomoda a cadeirante.

"Quando comecei a trabalhar com a venda desses produtos, eu não tinha cliente algum. Tive que ir de porta em porta me apresentando para saber se as pessoas queriam comprar. Certo dia eu toquei a campanhia, uma mulher atendeu e disse que não tinha esmola pra me dar, sem me perguntar nada antes. Só aí eu disse que era vendedora", conta.

Transporte
Quando quer sair e ir a algum local, Silvana conta com a ajuda de um taxista de confiança, que já aprendeu a lidar com os problemas e a ajuda."E quem não pode pagar um taxista como eu posso? Depender dos ônibus é complicado". Piracicaba conta com o Projeto Elevar, que disponibiliza dez veículos para o transporte de pessoas com necessidades especiais."O problema do Elevar é que há muita gente pra pouco veículo, o tempo de espera é muito grande", conta.

De acordo com o secretário municipal de Trânsito e Transportes, Paulo Prates, 50 dos 225 ônibus do transporte público de Piracicaba possuem elevador para atender pessoas com necessidades especiais. Prates disse que, segundo a lei federal n° 10.098. até 2014, 100% da frota terá que ser adaptada com elevador ou plataforma. "Estamos trabalhando para isso ser cumprido até antes desse prazo".

Muito o que fazer
O vereador André Bandeira (PSDB), presidente do Fórum Permanente da Pessoa com Deficiência, disse que Piracicaba já melhorou rezoavelmente na questão da acessibilidade, mas reconhece que ainda há muito a ser feito.Bandeira, diferentemente de Silvana, não é cadeirante desde a infância. Ele perdeu os movimentos após um acidente de carro, há 15 anos. A realidade é completamente diferente e o tempo para se adequar é duro.

"Quando você nasce assim, é difícil, mas não há uma outra experiência. No meu caso, foi complicado para se acostumar. Perde-se a vontade de viver por um momento. Mas aí o tempo passa e a gente vê que é possível sonhar de novo, basta ir atrás disso", falou.

Silvana finaliza reclamando da falta de estrutura das lojas da cidade para receber os portadores de necessidades especiais. De acordo com ela, poucos são os estabelecimentos que possuem sedes adequadas para receber os consumidores.



"Eles têm que entender que nós também somos consumidores. Por que não podemos ir adequadamente até esse lugares? É muito ruim isso. Quando eu quero comprar alguma roupa, eu preciso chamar a vendedora para vir em casa. Chega a ser humilhante, de certa forma".



http://eptv.globo.com/piracicaba/noticias/NOT,1,5,365662,Deficientes+fisicos+buscam+meio+para+driblar+a+dificuldade+de+locomocao.aspx

Firjan apresenta projeto de Calçadas Acessíveis em Nova Iguaçu (RJ)



O Sistema Firjan, em parceria com a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), apresentou no dia 29 de agosto o Projeto "Mobilidade Urbana - Programa Calçada Acessível" aos Conselhos Municipais dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Idosos dos municípios de Mangaratiba, Itaguaí, Seropedica, Paracambi, Japeri, Queimados, Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis. O propósito do encontro foi mostrar o andamento do trabalho desenvolvido junto às Prefeituras, para que assim o projeto possa ser acompanhado por cada Secretaria Municipal.

Luiz Gustavo Tavares Guimarães, arquiteto regional da ABCP e coordenador do projeto, explicou que o "Calçada Acessível" tem diversas fases. "Atualmente, ocorre a preparação de uma cartilha explicativa de como o projeto pode ser aplicado na prática. No futuro, há a intenção de que isso se torne um decreto, para que seja seguido pelos municípios", explicou Luiz Gustavo.

Em outra etapa, os participantes farão uma vivência de como é andar em uma cadeira de rodas e, ainda, terão os olhos vendados, passando pelas situações encontradas pelas pessoas com deficiência no dia a dia.

O programa teve início em 2010 e tem como finalidade aprimorar o conhecimento das equipes técnicas e trocar experiências sobre acessibilidade, tendo como objetivo a padronização e a qualidade das calçadas. Essa iniciativa é fruto da parceria entre a Firjan e a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e conta com o apoio do Ministério das Cidades, o Ministério Público, o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Rio de Janeiro (Crea-RJ), Sinduscon-Rio, Bloco Brasil e o Núcleo Pró-acesso da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FAU/UFRJ).

Fonte: http://www.monitormercantil.com.br/

Projeto de Lei aumenta em 1/3 pena por abandono de pessoa com deficiência



A Câmara analisa o Projeto de Lei 905/11, do deputado Márcio Marinho (PRB-BA), que aumenta em 1/3 as penas do crime de abandono de incapaz se a vítima for uma pessoa com deficiência.

Conforme o Código Penal, a pena prevista para abandono de incapaz varia de seis meses a três anos de detenção. Se o abandono resulta em lesão corporal grave, a pena varia de um a cinco anos de reclusão. Se resulta em morte, a pena varia de quatro a 12 anos de reclusão.

Conforme a proposta, as penas acima serão aumentadas em 1/3 se a vítima for uma pessoa com deficiência.

Atualmente, a pena já em aumentada em 1/3:

- se o abandono ocorre em lugar ermo;
- se o agente é ascendente ou descendente, cônjuge, irmão, tutor ou curador da vítima;
- se a vítima é maior de 60 anos.

O autor da proposta diz que as pessoas com deficiência necessitam de um grau maior de cuidado, e o abandono delas deve ter pena maior.

“A intenção é aumentar o nível de proteção daqueles que têm sua capacidade seja física, mental ou intelectual limitada. Para elevar essa tutela, a proposta é a pena mais severa para aquele agente que faz uso da sua condição de superior para praticar conduta delituosa contra aquele que está sob seus cuidados”, afirma.

Tramitação
A proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e pelo Plenário.

Fonte: 'Agência Câmara de Notícias'

Walmart busca profissionais com deficiência no Nordeste



A rede de varejo Walmart - dona das bandeiras Bompreço, Maxxi Atacado, Hiper Bompreço, Sam's Club e Todo Dia - está com vagas abertas para profissionais com deficiência em suas lojas nos Estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Alagoas, Maranhão e Piauí. Os contratados irão atuar como embaladores, operadores de caixa e repositores em lojas das marcas Bompreço, Hiper Bompreço e Todo Dia.

Para se candidatar, não é preciso ter experiência prévia ou tampouco o ensino médio completo. A rede pede apenas disponibilidade e vontade de trabalhar na área. Os contratados terão direito à assistência médica extensiva aos dependentes legais e odontológica, seguro de vida e vale-transporte, além de remuneração de acordo com a média paga hoje pelo setor, conforme informado pelo grupo varejista que preferiu não divulgar o valor exato.

Para o Walmart - que atua no Nordeste por meio de 202 lojas - "uma empresa de varejo sustentável deve ser o reflexo de seu cliente, o que pressupõe aplicar em todos os níveis internos a diversidade do público atendido nas lojas". De acordo com a companhia esta tem sido uma das principais diretrizes de relacionamento com seus funcionários, em ações lideradas pela Diretoria de Diversidade e Desenvolvimento Organizacional, instituída no final de 2007.

"O trabalho da área de diversidade busca promover a mudança de comportamento por meio da compreensão das diferenças, proporcionando um ambiente de trabalho mais saudável e inclusivo", informou a empresa em nota. Nesta tarefa, o desafio da empresa é encontrar soluções que sejam simples, de fácil aplicação e bem adaptáveis a diferentes culturas.

Para se inscrever às vagas, o candidato deve enviar currículo para:
Paraíba: gmonica@wmne.com.br (Mônica)
Maranhão: vlopes@wmne.com.br (Vitalina)
Teresina: scesar@wmne.com.br (César)
Fortaleza: rmorais@wmne.com.br (Rimenna)
Natal: anarodri@wmne.com.br (Ana Amélia)
Maceió: rosecosta@wmne.com.br (Rosejane)
Grande Recife: renatob@wmne.com.br (Renato)

Fonte: http://invertia.terra.com.br/terra-da-diversidade

Guardas civis de Guarulhos aprendem Libras



A Guarda Civil de Guarulhos decidiu investir na preparação de seu efetivo para atender aos 25 mil deficientes auditivos que vivem atualmente na cidade. A medida também ajudará a receber visitantes que visitarem o Brasil na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016.

“O ensino de Libras amplia nosso atendimento ao cidadão e está dentro de uma política de inclusão de pessoas com deficiência”, diz o Secretário Municipal para Assuntos de Segurança Pública, João Dárcio Ribamar Sacchi.

A primeira turma de Libras contou com 90 guardas. Recentemente, eles apresentaram uma peça teatral sobre a abordagem de suspeitos e a orientação de visitantes com destino a pontos turísticos da cidade, como o teatro Adamastor Centro. Até a “Canção da Guarda” foi apresentada ao público na linguagem de sinais.

Formação
Um grupo de trabalho com seis guardas foi constituído para aprimorar os estudos e ajudar a coordenadora, Regina Figueiredo, a difundir a linguagem de sinais na corporação. Uma nova turma deve iniciar as aulas em setembro.

Os profissionais habilitados em Libras portarão uma identificação em suas fardas, com um desenho com duas mãos representando a linguagem de sinais e o símbolo internacional reconhecido por deficientes auditivos.

Cão-guia ainda é sonho distante




Auxiliar na mobilidade e garantir mais segurança e independência ao deficiente visual. Essas são as principais tarefas dos cães-guia, animais que dão vida ativa a quem nasceu cego ou perdeu a visão. O problema é que, no Brasil, esse ainda é um sonho distante. Entidades ligadas ao tema estimam que atualmente existam apenas 80 cães para 1,4 milhão de deficientes em todo o País.

Entre os principais motivos que impedem que mais pessoas tenham um desses animais é o preço. Para treinar um cão, é necessário desembolsar entre R$ 28 mil e R$ 30 mil, que são gastos com alimentação, exames médicos, vacinas e equipamentos, além dos salários e verbas para ajuda de custo dos treinadores. Em muitos casos, os interessados têm que viajar para outros estados ou países em busca de um cão preparado.

As entidades que formam os animais têm de se preocupar também com a escolha das matrizes - o casal reprodutor que dará origem aos filhotes. A coordenadora do Projeto Cão Guia da ADA (Associação Brasiliense de Ações Comunitárias), Maria Lúcia de Campos, explica que o par tem de ser saudável para que a cria apresente menos riscos de doenças hereditárias.

Um dos males que mais acomete os cães de médio e grande portes é a displasia ."Esta doença acomete as articulações, principalmente na região coxo-femural. Isso faz com que acabe a lubrificação e haja um desgaste ósseo, o que causa dor e atrapalha a mobilidade", conta a coordenadora. A doença é avaliada em graus que vão das letras A até E. Para que um cachorro seja utilizado como guia, deve ter até o grau C, no máximo. Para diagnosticar a doença, são feitos diversos diagnósticos por imagem desde o nascimento do animal.

Apesar do alto custo, a coordenadora se queixa da falta de assistência por parte do poder público. "Os governos só demonstram interesse naquilo que dê retorno político." Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou em abril projeto para a construção de um centro de treinamento de cães-guia na USP (Universidade de São Paulo). O orçamento para a obra é de R$ 2,5 milhões e o prédio terá capacidade para até 92 cães. O prédio só deverá ficar pronto em 2013.

No Grande ABC, cuja população estimada de cegos é 17,5 mil pessoas, existem pelo menos dois cães-guia. Um dos deficientes que conseguiu um animal foi o consultor de informática Luiz Eduardo Porto de Oliveira, 43 anos, de São Caetano. Há três anos ele ganhou a companhia de Harry, um labrador preto treinado em Brasília.

Oliveira ficou cego aos 23 anos, quando foi acometido por uma retinose pigmentar. Desde então, passou a utilizar a bengala como instrumento de auxílio para se locomover. A partir de 2001, iniciou a busca por um cão-guia. Em 2006, entrou na fila de espera do instituto brasiliense, sendo chamado apenas dois anos depois.

Atualmente, o consultor se sente mais seguro para caminhar, o que resulta em independência. "Quem tem o cão-guia, jamais quer voltar para a bengala. Eu faço tudo, tenho uma vida normal", conta. Oliveira ressalta que, desde que começou a contar com Harry, nunca mais caiu ou bateu a cabeça em orelhões, conhecidos vilões dos cegos. "Eles são treinados para desviar de obstáculos aéreos."

Reação ainda é de espanto e surpresa
"Nossa, é um cão-guia?" "Que bonitinho! Posso por a mão?" Essas são algumas das reações de quem vê um deficiente visual sendo guiado por um animal pelas ruas. A equipe do Diário andou por cerca de uma hora e meia pelo Centro de São Caetano acompanhada do consultor de informática Luiz Eduardo Porto de Oliveira, 43 anos, e de Harry, o labrador preto que orienta seus passos.

Por lei, os estabelecimentos públicos e privados são obrigados a permitir a entrada desse tipo de animal. Em nenhum dos locais visitados, como shopping, lanchonete e loja de roupas, Harry foi barrado. Mesmo assim, muitos demonstravam espanto ao ver pela primeira vez um cão-guia.

A aposentada Joaquina Ferreira, 72, queria brincar com o labrador. "Adoro animais, na minha casa eu tenho três. Isso é uma coisa abençoada." Ela contou que nunca havia se deparado com um cão-guia em outras ocasiões.

Apesar do temperamento manso e da boa aparência do cão, não é aconselhado fazer carinho no bicho enquanto ele guia alguém. "Isso acaba desconcentrando o cachorro e pondo em risco nossa segurança. As pessoas têm que entender que ele está a trabalho", alerta Oliveira. O consultor diz que nem sempre as orientações são atendidas. "Muitos acham que estamos sendo antipáticos."

Durante a semana, a reportagem também acompanhou os passos de Ema, uma filhote de labrador que está sendo treinada ser guia. Quem acompanha o treinamento é a estudante Vânia Feitosa, 22, que não é deficiente visual. Mesmo ainda não sendo uma cadela formada, Ema também não foi impedida de entrar nos lugares por onde visitou, como lojas e praça de alimentação do Shopping Grand Plaza, em Santo André, e a estação de trem da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), de onde partiu para uma viagem de ida e volta até a Estação de Utinga. Dentro do estabelecimento, a dupla teve dificuldade para caminhar, devido ao grande número de curiosos que as paravam no meio do caminho.

A estudante conta, no entanto, que já teve dificuldades para passear com a cachorra. "No trólebus e no metrô, muitas vezes tentaram nos impedir de entrar. Mas foi só eu mostrar a lei para os funcionários que eles acabaram cedendo. Mesmo assim, foi meio a contragosto", relata.

Ema faz parte de um projeto do Sesi (Serviço Social da Indústria) para treinar novos animais. A ação é fruto de uma parceria com a Fundação Dorina Nowill e o instituto Meus Olhos Têm Quatro Patas. A coordenadora do projeto, Beatriz Canal, informa que o investimento aplicado para a capacitação de 32 cães é de R$ 1 milhão.

Treinamento demora cerca de dois anos
Para que um filhote esteja pronto para guiar uma pessoa, o tempo de treinamento é de aproximadamente dois anos. A capacitação é dividida em três etapas. Na primeira, o animal passa por um processo de socialização. Nesse período, convive com uma família de pessoas sem deficiência, que é incumbida de levar o cachorro para passear em locais de grande circulação para acostumar com o movimento. Esse processo encerra quando o bicho completa um ano.

Em seguida, o animal é levado novamente ao canil, onde passará pelo processo de treinamento. "A ideia do treinamento é mostrar para o cão que o dono é cego e precisa dele. É criar uma consciência. Não é um adestramento como nos cães da polícia, e sim uma educação", explica o economista Luiz Alberto Melchert Silva, presidente do Instituto Meus Olhos Têm Quatro Patas. Esta fase dura entre seis e oito meses.

Na última etapa do treinamento, o cão inicia a convivência com o cego. Nessa etapa, que leva aproximadamente três meses, o deficiente aprende a interpretar os sinais emitidos pelo animal, como alerta de obstáculos, por exemplo.

A presidente do Instituto Iris, Thays Martinez, foi uma das primeiras pessoas a contar com cães-guia no Brasil. Em 2000, passou a ter a companhia de Boris, um labrador amarelo treinado nos Estados Unidos. O cachorro foi aposentado em 2008 e faleceu em 2009. Desde então, Thays passou a conviver com Diesel, um labrador na cor preta.

Ela conta que, antes da criação da lei federal 11.126, de 2005, a dificuldade para entrar com o cachorro nos locais de grande circulação era ainda mais difícil. Ela travou batalha judicial com o Metrô de São Paulo, que não queria deixá-la entrar nas composições com o animal. Foi necessária uma liminar que garantisse o acesso. "Infelizmente, as pessoas têm falta de conhecimento e acabam rejeitando os animais por ignorância."

Fonte: http://www.dgabc.com.br/

domingo, 7 de agosto de 2011

Te Procuro (Minha Princesa)

Nas estrelas
Te procuro.
Nas canções eu me perco.
Suas palavras ainda parecem
murmurarem
Ao pé do meu ouvido.
Te procuro
Sem saber porque,
Te desejo sem culpa...
Para cada estrela
Uma lágrima de saudade...
Uma procura sem fim.
Um amor
Que o tempo não levou,
Que pedaço da minha alma roubou...
Te Procuro
Em Sonhos
Mas só te encontro em pensamentos...
Te procuro
Mas só encontro meu coração
Doendo de saudade de você...
Uma fuga de mim,
Um abandono que me tortura...
Se entrega,
Porque mesmo que fuja
A linda lua cheia será a fuga

de seus olhos...
Volta para o meu coração
E faça de cada estrela
Um novo passo para felicidade.
Renda-se ao nosso amor
Pois não saberei o que é ser feliz
Se Eu Não Te Encontrar...

Projeto de acessibilidade será lançado em João Pessoa

Pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida terão mais oportunidade de acesso a atividades artístico-culturais e esportivas que serão realizadas na orla marítima de João Pessoa.
Isso será possível a partir do termo de cooperação que será assinado na próxima terça-feira (2), às 17h, entre o Governo do Estado, a Prefeitura da Capital e a organização não-governamental AC Social. A solenidade ocorrerá em frente à sede da FCJA, na praia de Cabo Branco.

O projeto “Acesso Cidadão – ao lazer, esporte, arte e cultura” será uma responsabilidade compartilhada entre o Governo do Estado – por meio da Fundação Casa de José Américo e da Fundação Centro Integrado de Apoio ao Portador de Deficiência (Funad) – a Prefeitura Municipal de João Pessoa – por meio da Secretaria de Planejamento – e a ONG AC – Social (Assessoria e Consultoria pela Inclusão Social).

O objetivo da parceria é realizar ações que possibilitem conhecimento e lazer por meio de prática de esportes marítimos e de areia, além de atividades de lazer, saúde, arte e cultura.

Durante a solenidade, haverá apresentação de danças com cadeirantes da Funad, Banda Acredite, do Centro Helena Holanda, e banda Pagode, da Funad. Haverá ainda transmissão ao vivo, pela Rádio Tabajara AM, no programa Acesso Cidadão.

Projeto multi-institucional – Conforme o termo, a FCJA formulará projetos para implantar as adaptações de infraestrutura física de acessibilidade às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, como rampas, elevadores e instalação de piso tátil. Inserir no contexto daqueles beneficiados a finalidade da FCJA no âmbito de cultura, pesquisa e ensino, especialmente na divulgação da vida e obra do patrono.

A fundação também realizará projetos e eventos artístico-culturais e firmará parcerias com a Funad, Sesc, Apae, Sedes e outras escolas para apresentações artísticas culturais de grupos formados por pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida nos espaços da Fundação Casa de José Américo.

A Funad participará com a oferta de recursos humanos habilitados, colocação de textos em braille em placas, leitores, banners e esculturas; cessão de transportes adaptados para a condução de pessoas com deficiência até o espaço de desenvolvimento do projeto; coordenação de eventos sobre educação e saúde. A ONG AC Social participará com a coordenação da ação dos profissionais responsáveis pela programação de lazer e esporte a ser praticado na praia; desenvolvimento de um portal e difundir nas mídias sociais as ações do Projeto Acesso Cidadão.

Fonte: http://www.paraiba.pb.gov.br/

Projeto isenta pessoas com deficiência das tarifas de água e luz

Tramita na Câmara o Projeto de Lei 644/11, do deputado José Chaves (PTB-PE), que isenta as famílias de pessoas com deficiência do pagamento das tarifas de energia elétrica, água e esgoto.

Pelo texto, para ter direito ao benefício, as famílias devem residir em casa de 50 m2, no máximo, e ter renda mensal per capita de meio salário mínimo. A isenção começa a vigorar 90 dias após a solicitação do benefício. As empresas prestadoras dos serviços poderão solicitar da União o reembolso dos valores que deixaram de receber.

Chaves considera a proposta um instrumento de grande impacto social, que fará justiça a pessoas com deficiência e suas famílias. Ele cita dados do IBGE segundo os quais, no ano 2000, o Brasil possuía 24,6 milhões de pessoas com deficiência – 14,5% da população.

Tramitação
A proposta foi apensada ao PL 3245/08, que cria tarifa social para subsidiar a prestação de serviços públicos essenciais aos consumidores de baixa renda. Os projetos serão analisados pelas comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirão para o Plenário.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

YouTube dará suporte a deficientes auditivos através de legenda

O YouTube tornará acessível aos deficientes auditivos mais de 10 milhões de vídeos. A empresa, que foi comprada pelo Google em 2006, vai inserir legendas automáticas em parte do material publicado no site multimídia. O sistema usará a tecnologia do reconhecimento da fala, provavelmente o maior experimento no segmento realizado até o momento. A adaptação acontecerá, primeiramente, em uma pequena base de vídeos publicados no YouTube.

“A principal parte do DNA do YouTube é o acesso aos seus conteúdos”, explicou Hunter Walk, diretor de gestão de produtos da empresa. Abrir esse conteúdo para os deficientes auditivos é democratizar a informação e ajudar a promover uma maior colaboração e entendimento, disse Walk sobre o projeto de inclusão.

Inicialmente a ferramenta será inserida apenas em vídeos em inglês, entretanto a expectativa é de que versões para outros idiomas sejam lançadas nos próximos meses. Em novembro de 2009, o YouTube começou a realizar os primeiros testes da ferramenta junto a parceiros, como a Universidade da Califórnia, Universidade de Berkley, Universidade de Yale e National Geographic.

Solução – A tecnologia por trás do reconhecimento da fala tem mais de 50 anos, mas só agora está aprimorada o bastante para ser usada em larga escala, explicou Mike Cohen, engenheiro do Google. “Eu tenho trabalhado com essa tecnologia há 25 anos”, completou o engenheiro. Cohen disse que atuou no projeto resolvendo uma variedade de problemas que incluía variação de sotaque, barulho externo, variação de linguagem, pronúncia, etc.

O sistema ainda não está perfeito. Durante uma apresentação realizada por Ken Harrenstien, outro engenheiro do Google, o software trocou as palavras sim card por salmão, quando o executivo Vic Gundotra se referiu a uma reunião entre desenvolvedores. Harrenstien tem trabalhado na tecnologia ao longo dos últimos 5 anos. Como parte da população que sofre de alguma deficiência auditiva, o engenheiro encara o lançamento da ferramenta como uma conquista pessoal.

Recepção - A reação dos deficientes frente ao anúncio do sistema de legendas automáticas foi bastante positivo. Estudantes de uma escola especializada, na Califórnia, produziram um vídeo para mostrar o quão é importante uma ferramenta como essa para eles. “Nos sentimos como parte do mundo. Nos sentíamos excluídos”, disse Angel Harrington. “Agora podemos entender completamente o que está a nossa volta. É como se estivéssemos em um campo e todos fossemos iguais”, completou a estudante.

Ben Hubbard, da Universidade de Berkeley, disse que essa ferramenta abrirá caminhos para que mais de 500 cursos on-line sejam oferecidos a deficientes auditivos.

Legendas e legendas ocultas (Closed Caption)

Inclua várias faixas de legenda ou legenda oculta nos seus vídeos
O recurso de Legenda permite ajudar os espectadores a entender melhor o vídeo. A inclusão de legendas torna os vídeos mais acessíveis às pessoas que não conseguem acompanhar o áudio — seja porque falam outro idioma ou porque são surdos ou têm problemas auditivos.

Como posso começar?
Para incluir legendas em um vídeo seu, envie um arquivo de legenda oculta através do menu “Legendas” da página de edição. Para saber mais sobre como adicionar arquivos de legenda, como em qual formato os arquivos devem ser enviados, leiaeste artigo da Central de Ajuda.

Como faço para ver as legendas ocultas de um vídeo?
Para pesquisar vídeos com legenda oculta, escolha “Tipo: Legenda oculta” na pesquisa do YouTube. Clique aqui para ver um exemplo. Em vídeos com legenda oculta, este logotipo aparece pequeno na parte inferior do player

Se o vídeo tiver legenda oculta, você pode ativá-la ao clicar no botão do menu, localizado na parte inferior direita do player do vídeo. Esse botão também permite que você escolha a faixa de legenda que deseja ver. Encontre mais exemplos aqui.

Como faço para traduzir as legendas ocultas de um vídeo?
Se as legendas ocultas estiverem disponíveis em um idioma que não seja o de sua preferência, você pode experimentar o recurso de tradução automática. Abra o menu de legendas ocultas como se fosse escolher uma faixa de legenda, mas clique no botão “Traduzir…”.

O que mais eu preciso saber sobre a legenda oculta?
É possível pesquisar as legendas, portanto legendas corretas ajudarão as pessoas a encontrar seus vídeos. Além de escolher uma faixa de legenda no submenu, também é possível controlar as legendas com vários atalhos do teclado:

Aumentar o tamanho do texto: pressione a tecla “+”
Diminuir o tamanho do texto: pressione a tecla “-”
Alterar o plano de fundo: pressione a tecla “B” ou “b”

Fonte: http://turismoadaptado.wordpress.com/

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Os expedientes de José

Os expedientes de José


Divertido, provocador, Zé Leite manda recados. Aos médicos, para que não se limitem a indicar fraldões aos paraplégicos. Aos engenheiros, para que façam rampas. Aos políticos, oferece sua cadeira, para que saibam como é que é

José Marcos Lopes e José Carlos Fernandes

Desde meados da década de 80, o ex-garçom José Aparecido Leite, 48 anos, não enxerga e não anda. Neste tempo, enfrentou as agruras da deficiência, contra a qual já soltou toda sorte de impropérios. Pa­­la­­vrões, aliás, são uma de suas es­­pecialidades, ao lado da pregação de peças. “Eu era namorador e me sentia um cara livre. De repente... Pô, ainda me deprimo”, admite, entre uma pausa e outra nos risos que costuma provocar.

Num de seus piores momentos, uma professora de escola especial lhe pediu que fizesse uma escultura em sabonete. José tinha mais de 21 anos e entendeu que precisava encontrar uma cura para suas insatisfações. Foi o que fez: pediu que o levassem ao ponto do ônibus mais próximo, dando partida ali – a bordo de uma cadeira de rodas que mal pode pilotar sozinho – a uma impressionante trajetória de militante das políticas de inclusão.

Hoje, faltam dedos nas mãos para contar o número de iniciativas a que está ligado. É membro de cinco conselhos e de uma associação, incluindo o Conselho Estadual das Pessoas com Deficiência e o Conselho Gestor do Fundo Na­­cional de Habitação de Interesse Social. Já esteve ligado ao Mi­­nistério das Cidades. E tem na ponta da língua resoluções e portarias.

Não por menos, é procurado por portadores de necessidades em busca de direitos. Mas também por jovens às voltas com os dilemas da sexualidade e do isolamento. Não nega fogo. Desbocado, mas bem informado, tornou o mundo de quem não anda ou não enxerga, como ele, menos sombrio. Em tempo: Zé Leite dispensa o atestado de invalidez. É operário da causa e defende uma ideia fixa: a independência dos que carregam toda e qualquer limitação física.

Leite deu entrevista na casa em que vive com os pais, Ana e Laércio, em Colombo, na região metropolitana de Curitiba.

Zé, você caiu de um viaduto, ficou cego e paraplégico. Ainda dá para rir?

Um dia, chamei minha namorada e fomos tomar uma cerveja com um amigo, no Capão Raso. Eu conhecia a casa dele, porque tinha ido lá antes de ficar cego. Um outro conhecido que estava lá brincou com a moça: “Larga do Zé, dá um murro na cara de­le...” Não falei nada. Saí, abri uma gaveta e pe­­guei uma faca. Vol­tei para a sala e gritei: “Dá um murro... Vou dar facada até no capeta ...” Até o dono da casa correu. [risos]

Boa, tem mais uma...

Quan­­do o Na­­zareth tocou em Curitiba, fomos em grupo. O motorista era o James de Paula França, tetraplégico. Os caronas, eu, cadeirante, um que usa muletas e outro que usa muleta canadense. Saímos de lá às 3 horas da manhã, som alto e entramos na contramão. A polícia veio atrás. A gente com medo deles e eles com medo da gente. Apon­taram armas e meteram lanterna na nossa cara: “Desce todo mundo com a mão no capô...” [pausa] “Por que vocês não descem?” A gente teve de responder...

O que mais irrita nessa condição?

Quando a gente fica paraplégico, a primeira coisa que perguntam é: “E o pinto, ainda está funcionando?” Um cadeirante se separa da mulher e alguém diz: “Não dava mais nada...” Poxa, naquele mesmo cartório, sei lá, 18 casais que andavam também se separaram. Outra coisa incômoda é quando o deficiente está digitando e alguém fala: “É um exemplo de vida”. É sempre essa mesma ladainha.

Jovens deficientes o procuram?

Sim, principalmente para saber de direitos. Também me perguntam muito sobre sexualidade. Acontece o seguinte: a mãe fala para a menina deficiente de 14 anos que namorar é feio. E ela vê a irmã dando um amasso. Só para ela é feio? Faço palestras e digo que nós podemos fazer sexo. Fazer amor não é só penetração. É um tema tabu.

Do que você sente muita falta?

De ver como meus irmãos e meus pais estão. Quando me acidentei, meu irmão mais novo ti­­nha 18 anos. Hoje tem 40. Eu tinha sonhos que já morreram, como conhecer o Pantanal e o fundo do mar. Sem enxergar, não faz sentido.

Como sua revolta se manifesta?

Não me conformo até hoje, mas não sou mais de virar o bicho. Às vezes, dá muita depressão. Nos meus sonhos não sou cego. Quan­do acordo, penso: “Putz, eu não enxergo já faz 28 anos”. Mas tenho atividades, converso com um, outro vem e brinca. Nós deficientes tiramos sarro um do outro. Mas só a gente pode... [risos]

José Aparecido Leite já teve seu “dia de fúria”?

Certa vez, se pudesse, eu teria grudado no pescoço de um cara. [risos] Imagine eu com uma cadeira de pneu maciço, saindo de Colombo às 5h30, com pai e mãe, para ir ao Hospital de Clínicas fazer tratamento. A médica me atendeu às 14h30. Na saída estava garoando. Garoa no paralelepípedo. Eu com fome. O ônibus lotado. Na descida, tinha de tirar a cadeira no meio da multidão. Um motorista que estava de carona falou: “Também, fica trazendo a mudança no ônibus”. Fiquei vermelho. Se encostasse sairia veneno pra todo lado. Disse: “Se pode trazer um cavalo como você, por que não a minha cadeira?” Pô, eu molhado, cansado, sofrendo e o cara vem encher o saco?

Como era o Zé antes do acidente...

Um sujeito que começou a trabalhar aos 12 anos, numa farmácia. Aos 13, vim para Curitiba e me empreguei em escritório, fábrica, vendi livros, servi em restaurantes. Não conseguia ficar sem dinheiro e não achava justo pegar do meu pai, pedreiro, ou da minha mãe, costureira. Quando estava para completar 21 anos, me acidentei... Eu era um cara ativo e a vida tinha acabado para mim.

O que aconteceu exatamente?

Uma brincadeira. Caí do viaduto da Inácio Lustosa, perto da antiga Telepar. Era meia-noite de 25 de outubro de 1983. Estava com um grupo de amigos e não havia mais ônibus para as meninas irem embora. Inventei de encostar a cintura na grade, erguer as pernas e dizer: “Vou pular...” Não lembro de meu corpo bater no chão.

Quando se deu conta de que tinha perdido a visão?

Minha cabeça ficou moída. Os mé­­dicos falavam: “Se operar ele vai morrer. Se não operar, vai morrer também”. Operei e estou aqui. Ami­­gos iam no hospital e eu pensava que estava enxergando, a gente guarda a imagem. Uns 15 dias depois percebi que estava cego. No início pensava: “Vou voltar a enxergar.” Mas passou um mês, dois meses e a visão não voltou.

E a outra parte da história...

Dois anos depois, começou a doer minha coluna. O médico disse que era cólica de rim, me deu Buscopan e mandou para casa. Dias depois amanheci com a bexiga travada e a perna formigando. Estava paralisado da cintura para baixo. Desco­briram que eu tinha uma infecção medular. Me dei conta do estrago: eu vinha de uma família humilde, morava em uma casa de madeira e sem acessibilidade... Reagi. Fui para uma escola especial. Só que a maioria dos alunos era criança. E me tratavam como criança. No Dias das Mães me mandaram fazer um bonequinho de sabonete.

Sua família reagia como?

Eu estava no quarto e pedia: “Traz a comadre que eu quero fazer xixi”. Minha mãe ia e vinha. “Va­­mos almoçar?” O melhor pedaço de carne vai para o ceguinho. Por que o tratamento tem de ser diferente? O deficiente é igual, mas muitos estão guardados em casa. Quer ver deficiente tomar banho, basta visitá-lo. A gente pergunta se ele está e escuta: “Não, tá tomando banho.” É mentira. Tem de conscientizar a família. Entendi que eu não podia ficar parado.

Como começou a militância?

Havia aqui em Colombo um cadeirante chamado Pelegrin Felipe Cavasin [da Central de Movimentos Populares, morto em 2002]. Eu não fazia nada, não saía de casa, mas o Pelegrin deu de me levar em viagem e até fundamos juntos a Apae da cidade. Um dia ele me disse: “Zé, você é um cara de luta. Poderia ser conselheiro da Saúde.” Fui duas ou três vezes conselheiro estadual, várias vezes municipal... Pode ser que eu não vá usar as coisas pelas quais luto, mas alguém vai.

Qual foi sua maior alegria nesse trabalho pela inclusão?

A regulamentação das leis de acessibilidade, na 1.ª Conferência das Cidades, em 2004. Eu imaginava, é verdade, que tudo estaria bem melhor hoje. Os prazos do decreto [5.296, que regulamenta as leis anteriores] já terminaram e o pessoal não cumpre. Mas em vista do que era... Onde a gente via um banheiro acessível? Uma rampa? Hoje tem símbolo do deficiente no shopping. Mas as calçadas de Curitiba continuam horríveis.

Como o Zé Leite vai para o Centro de Curitiba?

Alguém me leva até o ponto. Alguém me espera no Terminal Guadalupe. Desço e é aquela “coisa mais linda do mundo”: o Gua­dalupe “cheio de acessibilidade”. O papel do banheiro continua no lu­­gar errado. Como pegar estando sentado no vaso? Por telepatia: “Vem papel”. Antes o ba­­nheiro era só para de­­ficientes. Ago­­ra, motoristas e funcionários podem usar. Como nós paraplégicos não controlamos o esfíncter, se tiver gente na frente, tem de fazer na calça.

Um prefeito de Bogotá disse que todo gestor devia andar de cadeira de rodas um dia. O que acha?

Só vai sentir o que é a cadeira de rodas quem sentar numa. Tem gente que acha fácil: “Ele anda por tudo...”, dizem. Mas tem de ser atleta. Falta humildade para os engenheiros. Se não entendem de acessibilidade, perguntem a quem sabe. Quando precisamos de uma rampa, cortam o meio-fio. Isso não é rampa, é guia rebaixada. É para carro. Na hora em que a gente desce, a rodinha da frente bate naquela valetinha que fica no asfalto e o cadeirante cai de bruços.

Vocês se veem como minoria?

Somando pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida temporariamente somos uns 30 milhões de brasileiros. O IBGE diz que 14,5% da população é deficiente. Só que a última contagem foi feita por amostragem. Em Curitiba é difícil saber. Os hospitais não têm um protocolo informando quem lesou a medula, quem rompeu o nervo ótico. Só temos o cadastro da FAS [Fundação de Ação Social]. Já pedimos para o governador fazer a contagem, mas ele preferiu contar as vacas gordas, que dão mais lucro.
É uma burrice do estado...

A cada dia que um deficiente passa na cama, o município e o estado gastam mais. O deficiente vai atrofiar, criar escara, ter infecção. Se alguém que chegou ao hospital ficou deficiente, deve sair com uma cadeira de rodas, continuar estudando, não parar no tempo. O problema já começa na carteira profissional: “aposentado por invalidez”. Essa palavra nos quebra. Se estivesse escrito: “Impedido de trabalhar como garçom”. Ora, o sujeito pode ser digitador, ascensorista... Inválido é quem não presta para mais nada.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Feliz Doce Dia (Minha Princesa)

Que cada amanhecer do seu dia ,
Nasça uma flor ...
Que cada sorriso teu ,
Seja as pétalas que torna essa
flor mais completa...
Que cada pensamento positivo ,
Seja o caule que a sustenta ...
Que cada passo pra vitória ,
Seja a terra que a alimenta ...
Que cada gesto teu ,
Seja o sol que fornece energia ,
E que o brilho dos teus olhos ,
Seja a beleza e a simplicidade
desta flor ...
Que me embriaga com seu perfume
E me encanta com seu carisma ...
Esta flor que desabrocha em
seus pensamentos
E me transforma em você...
Uma flor que vai permanecer intacta ,
Às mais diferentes épocas ,
Aos mais inesperados destinos ...
Uma flor que nunca vou permitir
morrer !!!
Sabe porque ???
Adoro flores , e amo VOCÊ !!!

Câmara analisa aumento de multa a descumpridores de cotas

A Frente Parlamentar em Defesa das Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados deverá analisar proposta que aumenta as multas para as empresas que não cumprem a chamada lei de cotas para a contratação de deficientes, conforme divulgado pela Agência Câmara. A lei determina que empresas com 100 ou mais funcionários devem preencher de 2% a 5% dos seus cargos com trabalhadores reabilitados ou com deficiência.

A deputada Erika Kokay (PT-DF) teria prometido discutir a proposta de elevação da multa com a frente parlamentar, para que o projeto de lei possa ser apresentado em conjunto pelos integrantes da frente. Conforme divulgado, a deputada também irá sugerir que o dinheiro das multas pagas pelas empresas seja destinado à formação profissional das pessoas com deficiência.

A questão foi apresentada pela deputada em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, na qual foi debatido o Benefício de Prestação Continuada (BPC) pago às pessoas com deficiência. A audiência ocorreu a pedido da própria Erika Kokay e da deputada Rosinha da Adefal (PT do B-AL), presidente da Frente Frente Parlamentar em Defesa das Pessoas com Deficiência.

Fonte: http://invertia.terra.com.br/terra-da-diversidade/

"Pegadinha" para os deficientes visuais

Os pisos guias, como os da foto, indicam o caminho pelo qual os deficientes visuais podem seguir, mas não são obrigatórios. Já o alerta quanto a obstáculos precisa ser feito com o piso tátil de alerta, conhecido como "de bolinha". "No caso da colocação do piso guia na beira da calçada, não há irregularidade, porque ele não é obrigatório. O que acontece é que ele foi colocado de forma errada", explica a coordenadora da Divisão de Planejamento Físico Territorial, Tânia Maria Barcelos Nazari.
Ela ainda reconhece que há dificuldades para fiscalizar a ausência de piso tátil. "Nós pedimos que quem vai construir ou deseja regularizar a calçada venha até nós que a gente passa todas as orientações", informa. "Confesso que nós não costumamos ir atrás das calçadas onde não há piso tátil. O que estamos fazendo é agir sobre aquelas onde há buracos e coisas assim", afirma Tânia.
De acordo com o presidente da Associação de Deficientes Visuais do Sul (Adivisul), a má utilização dos pisos táteis não só não ajuda como ainda atrapalha. "Se é para colocar de forma errada, é melhor nem colocar. Então que se faça uma calçada lisa, bem feita, porque aí o cego com a bengala consegue se orientar muito bem", explica. "As pessoas que vendem o piso parecem não saber orientar", frisa.
De acordo com Nesi, o problema não fica restrito a um ou outro local. "Na maioria dos lugares em Criciúma não tem calçada e, onde tem, quase nenhuma presta", avalia. "Eles invertem as coisas, colocam piso direcional onde é para colocar o de alerta e vice-versa", afirma Nesi. "E olha que eu já conversei com todo mundo sobre isso. Ninguém faz nada, ninguém fiscaliza", desabafa.

Lei de Cotas completa 20 anos em 24 de julho

A Lei nº 8.213/1991 que obriga as empresas com cem ou mais empregados a preencher de 2% a 5% dos seus cargos com pesoas com deficiência completa 20 anos no próximo domingo, dia 24 de julho. Porém, não há o que comemorar nesse aniversário, afinal muitos empresários continuam encontrando sérias dificuldades para o preenchimento dessas cotas. O motivo é a falta de profissionais capacitados em razão da carência de formação básica.

Segundo as informações do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem, no Brasil, aproximadamente 24,5 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, que representa um universo de 14,5% da população. Desses, 60% são analfabetos. Na opinião da advogada trabalhista e previdenciária do Cenofisco – Centro de Orientação Fiscal, Andreia Tassiane Antonacci, existe um desacordo entre a quantidade de vagas ofertadas no mercado pelas empresas, por imposição legal, e a falta de trabalhadores com deficiência capacitados para preenchê-las.

De acordo com dados do último Relatório Anual de Informações Sociais (Rais), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), de maio deste ano, o número de trabalhadores com deficiência formalmente empregados caiu 12% entre os anos de 2007 e 2010. No mesmo período, 42,8 mil vagas para pessoas com deficiência foram fechadas. O relatório mostra ainda que 348, 8 mil trabalhadores empregados no Brasil tinham alguma deficiência em 2007. No ano passado, esse número caiu para 306 mil. Contudo, o total de trabalhadores empregados formais no País passou de 37,6 milhões para 44,1 milhões.

Para Andreia Antonacci, essa desarmonia entre o crescimento do número de empregos formais e a redução das contratações de deficientes pode representar indícios de ilegalidade, uma vez que se as contratações aumentaram era de se esperar que o número de pessoas deficientes inclusas no mercado de trabalho também crescesse. “As causas da redução das contratações devem ser avaliadas com extrema urgência para revertemos essa situação”, diz.

Andreia comenta ainda que os baixos salários comparados às aposentadorias também são uma barreira para o aumento das contratações das pessoas com deficiência. “Além disso, para agravar ainda mais a situação, muitas empresas afirmam que candidatos com deficiência não possuem qualificação necessária para assumir as vagas disponíveis ou que esses postos de trabalho são serviços que não podem ser executados por deficientes”.

Brasileiro cria máquina que identifica cédulas e cores

O paulistano Fernando Gil tem uma vida regrada. Estudou com afinco para se tornar engenheiro pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Emendou um mestrado de três anos que lhe custou algumas madrugadas de sono. E hoje dá duro no trabalho, nos fins de semana inclusive. Apesar da qualificação (e do esforço), ele diz que não ganha um tostão. Aos 28 anos, afirma se manter com as economias da época de estagiário enquanto boa parte dos companheiros de faculdade enriquece no mercado financeiro. A família não compreende sua trajetória quase franciscana. “Meus pais me perguntam quando vou arrumar um emprego”, diz. “É uma geração mais conservadora. Fica difícil entender o que faço.”

Gil não é nenhum monge budista, tampouco desapegado de bens materiais. Ele só decidiu seguir um caminho diferente da maioria dos engenheiros, o do empreendedorismo social. Sua empresa, a Auire (uma espécie de “olá” na língua indígena javaés), nasceu com um propósito: desenvolver tecnologias para melhorar a rotina dos deficientes. Embora ainda não dê lucro, a Auire já alcançou um feito. Criou um aparelho, também batizado de Auire, para interpretar cores e identificar cédulas de dinheiro voltado aos deficientes visuais. “Nosso objetivo é garantir mais autonomia nas atividades simples do cotidiano”, afirma Gil. Para quem enxerga, entender o significado da ausência das cores não é um exercício mental imediato. Mas elas são imprescindíveis nas tarefas mais básicas. Desde escolher uma maçã – verde ou vermelha – no supermercado. Até distinguir entre a pílula para dor de cabeça e a usada para a garganta quando ambas têm o mesmo formato.

A engenhoca de Gil está em fase de testes. É semelhante a um controle remoto usado para abrir o portão de casa. O aparelho ainda precisa de ajustes. Vez por outra, confunde a nota de R$ 5 com a de R$ 10 por causa da tonalidade próxima. Há equipamentos importados capazes de identificar cores. Mas não têm a função de reconhecer também o dinheiro. A maioria é feita nos Estados Unidos, onde todas as notas são verdes. A versão tropical tem outras vantagens. Além de falar português, é mais barata. Quando for para o mercado, dentro de dois meses, deverá sair para o usuário final por cerca de R$ 500. A intenção de Gil é ganhar escala e chegar a um valor perto de R$ 100. Um leitor de cores importado custa hoje R$ 1.200 na Laramara, a Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual.

O envolvimento com a questão social deu cedo para Gil. A casa onde cresceu, em São Paulo, fica a quatro quarteirões de uma favela. Desde pequeno, conviveu com a vizinhança pobre. Começou a fazer trabalho voluntário na adolescência. “Não queria fazer voluntariado só no fim de semana, mas não encontrava um jeito de viver disso”, diz. Foi quando, em 2009, ele conheceu o Unreasonable Institute, uma incubadora americana que seleciona jovens do mundo todo para um programa de dez semanas no Colorado. Faltava apenas uma ideia. Na época, ele namorava a também estudante de engenharia da computação Nathalia Sautchuk, na USP. Ela havia feito o protótipo de um leitor de cores para uma disciplina da faculdade. Eles decidiram então aprimorar o trabalho e inscrevê-lo. A Auire concorreu com 284 projetos de inventores. Foi um dos 25 escolhidos. O único de uma equipe brasileira. Gil combinou com Nathalia que ele iria para o Colorado. Lá aprendeu estratégias de marketing e como elaborar um plano de negócio. Depois do curso, o casal abriu a empresa. Mas o namoro acabou, e Nathalia saiu do projeto.

O potencial (tanto econômico quanto social) da Auire parece grande. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), há no mundo 314 milhões de pessoas com algum problema visual. Cerca de 87% vivem em países pobres. Só o Brasil tem 148 mil cegos. Como Leonardo Ferreira, de 23 anos, que nasceu cego no interior de Pernambuco. Na esperança de que o filho conseguisse enxergar, seus pais o levaram para São Paulo. Aos 4 anos, o menino passou por uma cirurgia de glaucoma e ganhou 15% da visão. Aos 15, ficou cego de novo. Ferreira teve tempo de conhecer as cores. Acha que branco “cai bem” com preto. E que amarelo não combina com roxo. Quando se veste pela manhã, reconhece as roupas pelo tato. Tem tudo decorado na cabeça. Mas para uma peça nova precisa de auxílio. “O leitor nos dá mais independência e autoestima”, diz Ferreira, que testou o aparelho. O equipamento faz mais que ajudar os deficientes a se adequar à estética do mundo dos que enxergam. “Hoje, quando um cego compra algo, ele precisa confiar em quem seleciona as notas do troco. Agora, poderemos conferir nós mesmos”, afirma. É mais um passo para a autonomia financeira.

Nota do Vida Mais Livre: este projeto está em campanha para arrecadar dinheiro para que ele seja fabricado. Faltam poucos dias para a campanha terminar.

As doações podem ser feitas por meio dos sites: www.auire.com.br e www.benfeitoria.com.br/prisma.

Fonte: http://revistaepoca.globo.com/

Motoristas e cobradores são capacitados para o atendimento de pessoas com deficiência em Teresina

A Prefeitura de Teresina, por meio da Semtcas em parceria com o SEST-SENAT, Strans e entidades de pessoas com deficiência irão realizar capacitação para profissionais do transporte coletivo de Teresina. A capacitação ocorreu na quarta-feira, 20, e na sexta-feira, 22, de 8h às 11h e de 15h às 18h, no auditório do SEST-SENAT.

A capacitação visa um adequado atendimento às Pessoas com Deficiências - PCD's e idosos usuários dos transportes coletivos da capital. Durante a capacitação, motoristas, cobradores e fiscais foram orientados a prestar um serviço de maneira adequada e qualificada, respeitando as características das pessoas que possuem algum comprometimento que dificulte sua mobilidade.

A secretária da Semtcas, Graça Amorim, afirma que a capacitação reitera o compromisso de cidadania e exercício da responsabilidade social, que é um dos compromissos da Prefeitura de Teresina. "Atender bem a idosos ou a pessoas com deficiência no transporte público de Teresina é um compromisso dessa gestão, que tem procurado parcerias para garantir o direito à mobilidade das pessoas com deficiência através de ações como esta, de qualificação do atendimento no sistema de transporte coletivo da cidade, mas, também, através de serviços como o Transporte Eficiente", explica a secretária.

Deuselena Andrade, responsável pela capacitação dos profissionais para atendimento às PCD's, revela que são intensificadas a responsabilidade e a cidadania. "São mostradas as dificuldades, os desafios que uma pessoa com deficiência enfrenta diariamente. São dificuldades apresentadas através de denúncias de discriminação e grosserias, por isso, durante a capacitação, os profissionais do transporte público são levados a conhecer as associações de pessoas com deficiência. Deste modo, eles conhecem as famílias de PCD's e acabam se aproximando mais da realidade de cada pessoa com deficiência. Assim fica mais fácil entender suas necessidades e, sobretudo, se sensibilizar e respeitar", comenta.

Durante a capacitação as pessoas que integram as associações ou entidades de pessoas com deficiência, também participaram, dando seus testemunhos. É o momento da "Aula de Vivência", que serviu para sensibilizá-los sobre o que é ser uma pessoa com qualquer tipo de deficiência.

Fonte: http://www.180graus.com/

Pessoas com deficiência podem tirar CNH para exercer atividades remuneradas

Pessoas com deficiência têm sim o direito de tirar CNH (Carteira Nacional de Habilitação) categorias C, D e E, além de poder exercer atividades remuneradas que exijam essas habilitações.

A decisão é de primeira instância e confirma liminar de 2007, concedida pela Justiça após a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão mover ação civil pública contra o Contran (Conselho Nacional de Trânsito).

A ação alegava inconstitucionalidade de resolução do órgão que proibia pessoas com deficiência de ter carteiras nas categorias mencionadas (C e H para transporte de carga pequeno; D para lotação que exceda oito passageiros e E para cargas grandes - caminhões).

Em Bauru
O coordenador da comissão de defesa da pessoa com deficiência física da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em Bauru, Eduardo Jannone da Silva, explica que uma resolução do Contran de 1998 ficou em vigor até 2008.

"Essa resolução do Contran previa que ao condutor de veículo adaptado fosse vedado (proibido) a atividade remunerada", explica.

Em 2008, o Contran criou uma nova resolução de acordo com a liminar de 2007, confirmada pela Justiça ontem.

"Ele (juiz) entendeu que essa resolução até o momento que existiu discriminou de forma desproporcional, ferindo acesso ao trabalho previsto na Constituição", conta Eduardo.

Ele explica que toda a legislação brasileira, incluindo a Constituição, proíbe qualquer tipo da discriminação, como no caso da resolução do Contran.

"Eu acredito que é um ganho significativo e existe uma possibilidade dessa decisão não sofrer recurso."

Fonte: http://www.redebomdia.com.br/

Cartilha quer orientar policiais militares sobre deficiências

A Polícia Militar do estado de São Paulo lançou, neste mês, uma cartilha com orientações aos policiais para que eles saibam atender pessoas com deficiência.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a iniciativa surgiu de uma tese de mestrado do curso do Centro de Altos Estudos de Segurança (CAES), que detectou a necessidade de ter uma participação mais efetiva da PM com os grupos vulneráveis. Um dos aspectos mais enfatizados no material é como se comunicar com as pessoas com deficiência para ajudá-las com maior eficiência.

“Elas necessitam de um cuidado especial, de uma atenção diferente. Para atravessar a rua com um cego, por exemplo, existe uma forma correta conduzi-lo. Essas questões, que parecem simples, são mais comuns do que a gente imagina”, disse o presidente da Associação dos Policiais Militares Portadores de Deficiência do Estado de São Paulo (APMDFESP), Elcio Inocente, ao site da secretaria.

A cartilha possui orientações para todos os tipos de deficiência, seja ela física, visual, auditiva, intelectual ou múltipla. Ela também possui dicas de como se comunicar com um deficiente de forma adequada – por exemplo, como falar com uma pessoa com deficiência auditiva. A cartilha possui alguns sinais utilizados com frequência para se comunicar com um surdo. Além disso, o policial militar ainda tem o alfabeto completo e os números em Braille e em LIBRAS.

Fonte: http://www.guiainclusivo.com.br

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Minha Princesa

Quando estiver só
Pode chamar que eu vou
Ah! Com você eu vou
Por qualquer estrada
Nada de chorar
Eu choro por você
Pra ficar com você
Topo qualquer parada

Sou poeira que o vento não levou
Sou caminho que só o amor pisou
Estou nesta caminhada
Sou alguém que você olha e não vê
Mas eu sigo você como anjo de guarda

Se precisar de alguém
Pode chamar que eu vou
Ah! Com você eu vou
Por qualquer estrada
Nada de temer
Eu vou te defender
Sou tudo por você
Pra ficar do teu lado

terça-feira, 5 de julho de 2011

Audiodescrição permite que cegos ‘vejam’ filmes na TV

Você pode achar estranho ouvir a narração durante as cenas do filme ‘O quarteto fantástico’ que vai ser exibido na Tela Quente na noite desta segunda-feira (4). O novo recurso é destinado a quem não consegue enxergar: a audiodescrição. Na cabine, o dublador aproveita os intervalos dos diálogos do filme e descreve tudo o que acontece nas cenas.
Dessa forma, o deficiente visual não perde informações importantes da história. Tudo o que o diretor considerar relevante para o bom entendimento da história vai ser descrito pelo locutor, como detalhes de expressão e da roupa dos personagens.
É importante que tenha a essência da cena. Por exemplo, se em um determinado momento alguém olha para alguém com um olhar específico de desdenho, ou de malícia ou de admiração, e isso vai fazer futuramente parte da compreensão do texto, a gente descreve isso”, explica o diretor Pádua Moreira.
Esse trabalho leva de quatro a cinco horas por filme, e a voz que descreve as cenas deve ser neutra. Não pode estar em nenhum dos personagens da história. “A pessoa que vai assistir à audiodescrição não pode ter a confusão se quem está falando é o personagem ou é quem está fazendo a audiodescrição”, ressalta o dublador Reinaldo Buzzoni.
Inicialmente, as emissoras de TV com sinal aberto terão que oferecer pelo menos duas horas semanais de programação com recurso da audiodescrição, mas depois esse tempo vai aumentar para, no mínimo, 20 horas por semana - meta estipulada pelo Ministério das Comunicações, daqui a 120 meses, ou seja, dez anos.
A partir da semana que vem, os filmes com audiodescrição serão exibidos sempre na Tela Quente, às segundas-feiras, e na Temperatura Máxima, aos domingos. Mas atenção: o recurso só está disponível nas TVs com sinal digital e foi preciso criar uma nova trilha de áudio com a narração. O acesso é feito pelo controle remoto da TV e varia de acordo com o aparelho. O telespectador deve sempre selecionar a segunda opção de áudio em português.
“A gente exibe os nossos filmes com áudio em português dublado e o áudio em inglês original. Agora damos uma segunda opção de áudio em português, em que você vai ter o áudio em português adicionado à locução de audiodescrição”, reforça Eduardo Ferreira, gerente de engenharia de exibição e distribuição da TV Globo.

Comissão Permanente de Acessibilidade do Município (CPA).sexta (1º)

A Prefeitura do Salvador criará, nesta sexta-feira (1º), a Comissão Permanente de Acessibilidade do Município (CPA). A cerimônia de instalação e posse dos membros será realizada nesta sexta-feira (1º), às 9h, no auditório do Crea-BA, no Engenho Velho de Brotas. O objetivo é buscar a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Criada pelo Decreto Municipal nº 16.785/2006 e alterada pelo Decreto 20.277/2009, a CPA está diretamente ligada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente (Sedham) com apoio técnico operacional da Fundação Mário Leal Ferreira.

O secretário da Sedham, Paulo Damasceno, ressalta que a atual administração municipal já vinha se preocupando com o tema, antes mesmo da escolha do Brasil como sede da Copa 2014. "Como exemplos de acessibilidade podemos destacar as estações do metrô e o projeto de reforma da Estação da Lapa, bem como as novas praças construídas pela Prefeitura. Essas ações precisam agora estar presentes em todos os projetos que necessitem da aprovação do município e esse será o desafio maior da CPA", salientou.

Composta por 21 membros titulares com respectivos suplentes - indicados pelos órgãos públicos e entidades da sociedade civil e designados por ato do chefe do Poder Executivo -, a CPA atua como instância consultiva sobre normas relativas à acessibilidade. Além disso, possui o papel de deliberar quanto às ações integradas nos diversos órgãos municipais, visando à eliminação das barreiras arquitetônicas, urbanísticas, de transporte e de comunicação.

Outra atribuição da CPA é fazer com que o Decreto Federal 5.296/04, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade pelos poderes públicos, em todas as suas esferas, provoque a implantação de acessibilidade nos equipamentos públicos.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Alma Gêmea (Minha Princesa)

Alma gêmea de minha alma
Flor de luz de minha vida
Sublime estrela caida
Das belezas da amplidão
Quando eu errava no mundo...
Triste e só, no meu caminho,
Chegaste, devagarinho,
E encheste-me o coração.
Vinhas na benção das flores
Da divina claridade,
Tecer-me a felicidade
Em sorrisos de esplendor!!
És meu tesouro infinito.
Juro-te eterna aliança.
Porque sou tua esperança,
Como és todo meu amor!!
Alma gêmea de minha alma
Se eu te perder algum dia...
Serei tua escura agonia,
Da saudade nos seus véus...
Se um dia me abandonares
Luz terna dos meus amores,
Hei de esperar-te, entre as flores
Da claridade dos céus.

Amor, uma coisa muito grande (Minha Princesa)

A chuva cai...
E eu pensando em você
Olho os casais, lembro de nós dois...
Por que aquele tempo passou?!?!
Eu só queria que fosse igual
o amor que os poetas
Escrevem em poesias...
Eu ainda to procurando alguém
que esta tão perto de mim...
Ainda espero achar em você
Um amor pra se amar,um alguém
pra ser amado
Um amor pra viver...
um amor pra ser vivido!!

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Oi boa noite a todos (as)
Meu nome é Alex Pereira
Sou o administrador desse blog e gostaria de pedir a vcs que acessam o nosso blog eu digo o nosso porque sem vcs para lerem não adiantaria nada coloca-lo no ar por isso que é nosso, que vcs deixassem comentarios, qualquer tipo de comentario não ficarei zangado se vcs forem mais forte no comentario pelo contrario isso me dara mais força para continuar e também deixem links ou assuntos que vcs queram ver sobre a acessibilidade que é a nossa luta, uma luta diaria e desigual quem passa por isso sabe o que eu to falando.
É isso ae muito obrigado a todos (as), e um grande abraço.
Alex Pereira

Deficientes sofrem com falta de acessibilidade

Raimundo Nonato da Silva é cadeirante há muitas décadas, tantas, que tem até dificuldade para contar os anos de cabeça. Sem comentar o motivo pelo qual foi parar em uma cadeira de rodas, o senhor que passa seus dias na frente da agência do Banco do Brasil da Avenida JK. Tem marcado na pele, que é cheia de cicatrizes, os acidentes que sofreu por conta da falta de acessibilidade.

Levantando a bandeira dos deficientes físicos, Raimundo enfrenta uma batalha diária pelo direito de ir e vir. Em casa, nos pontos de ônibus, dentro dos próprios coletivos e ao tentar o acesso aos prédios públicos, tudo é uma grande luta para quem tem a mobilidade limitada. “Quando se trata do assunto acessibilidade posso dizer que tenho uma experiência longa, porque há anos eu luto pela defesa dos direitos dos cadeirantes. Hoje em dia, mesmo com as leis específicas para quem é deficiente, a realidade é muito diferente. Ainda enfrentamos problemas para entrar nos supermercados, nos bancos, nos restaurantes”, afirma.

Raimundo diz que a maior dificuldade é que nenhum local ou estabelecimento em Palmas está completamente preparado para receber um deficiente. “O que você percebe é que se há uma rampa, há também uma escada. Se existe um acesso, não tem banheiro especial. E se existe, não é respeitado pela população. Quando o poder público ou a iniciativa privada tomam alguma atitude, a própria população não respeita. Cansei de ver carros estacionados em vagas para deficientes, motos paradas na frente das rampas e por aí vai”, explica.

Na opinião do cadeirante, resguardando-se alguns edifícios e estabelecimentos comerciais, a capital do Tocantins ainda não é um lugar para quem tem a mobilidade limitada. “É preciso ficar atento quando se discute a construção de rampas. Elas precisam ser largas e não estreitas como acontece na maioria das vezes. Próximo a Unicom, por exemplo, nem rampa tem, sempre temos que contar com a boa vontade das pessoas para atravessar a rua. Às vezes me vejo em situações humilhantes, é muito difícil”, observa o cadeirante.

Transporte coletivo

Para Raimundo, porém, a maior dificuldade é quando se trata de transporte coletivo. De acordo com o cadeirante, que participou da inauguração da primeira linha de ônibus adaptada para deficientes físicos, os motoristas não estão preparados para lidar com esta classe.
“Foram anos lutando pelos ônibus adaptados, tivemos um avanço, mas agora já são anos lutando contra motoristas mal educados. Já tive muito problema nos coletivos. Os condutores não sabem acionar a rampa e numa dessas levei um tombo de uma altura grande e acabei me machucando muito”, diz.

Para o futuro, o cadeirante garante que quer continuar lutando pelo respeito aos deficientes. Apostando que para dar certo, a batalha precisa ser feita da união de quem tem a mobilidade limitada, Raimundo garante que sua parte, ele vai continuar fazendo. “Uma andorinha só não faz verão, isso é um fato. O poder público pouco faz se não for pressionado, então precisamos pressionar, precisamos correr atrás dos nossos direitos, afinal, somos tão cidadãos quanto qualquer um”, afirma.

instalação da CPA- Comissão Permanente de Acessibilidade em Salvador

Avape completa 29 anos atendendo mais de 740 mil pessoas só em 2010



No próximo dia 29 de junho, a Avape - Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência completa 29 anos e comemora a conquista prestando homenagens a pessoas e parceiros que contribuíram para a construção de sua história e, consequentemente, para o fortalecimento das causas das pessoas com deficiência. Nesta data, a associação promove um café da manhã especial no auditório da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo, no Memorial da América Latina, a partir das 9h00, que deve contar com um público de cerca de 150 pessoas, entre autoridades, colaboradores, parceiros, ONGs, entre outros.

"Chegamos até aqui cumprindo com a nossa missão de incluir as pessoas com deficiência no mercado de trabalho e na sociedade. Em 2010, foram mais de 740 mil pessoas atendidas por nossos programas. Com a associação a parceiros conseguimos fazer crescer essas ações e melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência e em situação de vulnerabilidade social que se beneficiam do nosso trabalho", diz a presidente da Avape, Dra. Sylvia Cury.

Para a presidente, além de celebrar a solidez com que a Avape chega aos seus 29 anos, o evento do próximo dia 29 servirá para fortalecer as parcerias já estabelecidas e divulgar aos possíveis novos parceiros todo o potencial e preparo da associação na promoção e defesa dos direitos das pessoas com deficiência.

Na ocasião, será realizada uma solenidade para homenagear os presentes em seis diferentes categorias: Pessoas com deficiência de sucesso, Organizações, Empresas, Projetos/Cases, Conselheiros e Funcionários mais antigos. O objetivo é apresentar aos convidados boas práticas realizadas pela instituição voltadas à reabilitação, capacitação e inclusão de pessoas com deficiência na sociedade, além de reconhecer publicamente o empenho de personalidades e cidadãos comuns que atuam neste segmento.

São esperadas na comemoração as presenças da Dra. Linamara Rizzo Battistella, Secretária Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, de Marcos Belizário, Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, entre outras autoridades.

Serviço: Evento de comemoração dos 29 anos da Avape
Data: 29 de junho de 2011
Horário: 9h00
Local: Auditório da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo - Av. Auro Soares de Moura Andrade, 564 - Portão 10 - Barra Funda/SP

Brasil nas semifinais do Mundial de Futebol de 7

A Seleção brasileira continua a todo vapor na Copa do Mundo de Futebol de 7. Depois de se classificar em primeiro lugar em um grupo que tinha Austrália, Espanha e a anfitriã Holanda, o Brasil chegou às quartas-de-final como favorito e fez bonito: venceu a seleção escocesa por 4 a 1 e se classificou para a semifinal da Copa.

O jogo foi o mais complicado da seleção até aqui. Na primeira etapa, a Escócia começou jogando bem e não demorou para abrir o placar, com Thomas Brown. Com a desvantagem no marcador, o Brasil foi para cima e conseguiu se recuperar aos 13 minutos de jogo, com gol de Wanderson.

A partir daí, o domínio foi brasileiro. Sempre buscando o ataque, a equipe deu muito trabalho para a defesa escocesa, que não aguentou a pressão por muito tempo. O próprio Wanderson virou o jogo e Fábio da Silva ampliou a vantagem, antes do fim da primeira etapa.

No segundo tempo, Mateus Francisco marcou o quarto gol do Brasil bem no início e a seleção recuou, dando espaço para a Escócia jogar. Os europeus passaram a dominar o jogo, mas não conseguiram furar a boa defesa brasileira, que não sofreu mais gols.

O Brasil entra em campo de novo naem 29 de junho para enfrentar a Rússia. O duelo vale uma vaga na final do Mundial, que acontece na sexta-feira, dia 1º de julho. No outro jogo das semifinais, se enfrentam Ucrânia e Irã.

Fonte: http://www.cpb.org.br/

domingo, 26 de junho de 2011

Minha Vida (Minha Princesa)

Hoje quero falar de amor.
Quero falar do meu amor,
Quero esquecer de mim e viver só de você.
Quero colocar o teu amor como um selo
sobre o meu coração.
Das lágrimas que derramei, dos sonhos que
não realizei.
Você... Foi o encontro entre o meu maior
desejo
E a minha maior realização.
Vieste até mim tal como um passarinho...
E fizeste teu ninho em meu coração.
Quero que me vejas em cada sonho teu,
Quero ser o ar que respiras,
Quero ser sua fantasia e sua realidade,
Quero poder te dar um mundo de felicidade.
Somos um misto de poesia e canção,
Tu és meu sonho, meu sorriso,
Meu ponto de chegada e partida.
Tu és Meu Amor, Minha Vida.

Anjo Sedutor (Minha Princesa)

...Apareceu derepente
Como uma luz
A fim de iluminar meu caminho
De tranformar a minha vida
Começando do zero
Inovando pensamentos, corpo ,
alma e coração
Assim chegou,
em forma de felicidade
Surpreendente
Irreal
Sonho bom, na qual sou prisioneira...
...Ah, se eu pudesse descrever
Aqueles olhos de paixão
A boca perfeita, e seus beijos
doces como mel...
Misterioso anjo
Que me faz escrava do seu amor
Por toda eternidade
Atrevido, mora em meu ser
Desde o primeiro olhar
Amo-te com loucura.
Anjo Sedutor...

Atletas com deficiência intelectual participam de Jogos de Verão da Special Olympics

Em 19 de junho, 50 atletas e 17 técnicos da Special Olympics Brasil partiram rumo à realização do sonho de representar o Brasil no maior evento esportivo para pessoas com deficiência intelectual, os Jogos Mundiais de Verão da Special Olympics, que acontecem de 25 de junho a 4 de julho, em Atenas. Participam dos jogos 185 países, representados por 7.500 atletas, competindo em 12 modalidades esportivas. Os atletas brasileiros competirão em 7 delas: atletismo, futebol de 7, futebol de 11, ginástica rítmica, judô, natação, tênis e tênis de mesa.

A parceria da P&G com a entidade, iniciada no Brasil em 2010, tem como principal objetivo contribuir para a melhora da qualidade de vida e inclusão na sociedade de pessoas com deficiência intelectual, por meio do esporte. No ano passado, a P&G patrocinou os Jogos Nacionais da Special Olympics, na cidade de São Paulo, em uma grande festa que reuniu mais de duzentos atletas de seis estados do Brasil, com a presença dos embaixadores Denílson e Fernando Meligeni. Além disso, a empresa viabilizou o envio de todos os atletas e técnicos brasileiros aos Jogos Mundiais da Grécia, já que muitos não tinham condição de participar.

No País, existem mais de 9 milhões de pessoas com deficiência intelectual e cerca de 100 milhões de pessoas são impactadas direta ou indiretamente por essa situação. “Essa ação está totalmente alinhada com o propósito da P&G: melhorar a vida de mais consumidores em mais lugares, mais completamente”, afirma a Juliana Karazawa, gerente de Marketing da P&G. Segundo Teresa Leitão, diretora de esportes na Special Olimpycs, projetos como os que a entidade desenvolve são essenciais para que essas pessoas e suas famílias consigam superar obstáculos. “Colaboramos para que consigam ver a vida de uma maneira diferente, um mundo no qual realizar sonhos ainda é possível”, diz ela.

Sobre a Special Olympics
Organização global fundada em 1968, está presente em mais de 180 países. Mais de 2,5 milhões de atletas e seus familiares contam com seu apoio, sendo-lhes oferecida a oportunidade de viver uma experiência única na qual podem demonstrar suas habilidades e capacidades por meio de atividades esportivas.

As competições acontecem uma vez a cada dois anos e são divididas em Jogos Mundiais de Verão e de Inverno, mas os programas de treinamento são realizados regularmente e há desde disputas regionais até mundiais. Oferecemos treinamento e competição em Esportes Individuais, Esportes Coletivos, Esportes Unificados e Programa de Atividades Motoras. Além disso, a organização é reconhecida pelo Comitê Internacional é a única, no mundo, autorizada a utilizar o termo Olímpico.

A entidade é parceira da P&G há 28 anos nos Estados Unidos, há cinco na Turquia e Emirados Árabes e recentemente no México.